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GUERRA DAS MALVINAS – 30 ANOS DEPOIS

Publicado em: 26-04-2012 | Por: bidueira | Em: Pol??tica Internacional

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26 ANOS DEPOIS, N??MERO DOIS DA KGB CONFIRMA ACERTO DE MANIFESTO DE PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA!

Catolicismo, n?? 377, maio de 1982 (www.catolicismo.com.br)

“Folha de S. Paulo”, 7 de maio de 1982 [e em 13 jornais das principais capitais de Estado]

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Brasil, Argentina e Inglaterra face a um inimigo comum: o poderio sovi??tico

Plinio Corr??a de Oliveira

O Brasil ante a guerra das Malvinas??(*)??(**)

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[Telex ao Presidente Jo??o Batista Figueiredo]

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Senhor Presidente. – A leitura dos jornais torna claro que o agravamento crescente da crise anglo-argentina, concernente ??s Ilhas Malvinas, poder?? colocar a qualquer momento nosso Governo em circunst??ncias de tomar atitudes mais e mais pr??ximas de um envolvimento. Diplom??ticas de in??cio, econ??micas logo em seguida, podem essas medidas chegar a ser de tal peso no curso dos acontecimentos que, por fim, qualquer dos incidentes inesperados, t??o freq??entes numa guerra, pode afetar nossa Na????o, a ponto de a arrastar a uma condi????o de beliger??ncia, em que ela bem sente, entretanto, que n??o pode nem deve entrar.

O envolvimento que a Na????o n??o quer

No momento em que estas e outras grandes cogita????es da mesma ordem estar??o por certo presentes ao esp??rito de V. Excia., a quem cabe a gloriosa mas grav??ssima responsabilidade de fixar o roteiro que o Brasil h?? de seguir, est?? na ??ndole da abertura pol??tica implantada por V. Excia. ao longo de seu mandato, que de V. Excia. se acerquem com respeito, direi mesmo com patri??tico afeto, todos os setores da opini??o nacional, a fim de que assim, no momento das graves delibera????es, V. Excia. tenha presente o pulsar de cora????o do Brasil inteiro.

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A TFP e a fibra conservadora e crist?? da opini??o nacional

Entre essas correntes, Sr. Presidente, V. Excia. conhece que est?? a TFP, cuja voz se vem fazendo ouvir de ponta a ponta de nosso territ??rio, com resson??ncia suficiente para p??r em vibra????o – em muitos lances, com quanta intensidade! – a fibra conservadora e crist?? que ?? uma das prestigiosas e incontest??veis componentes da mentalidade nacional.

Nessas condi????es, Sr. Presidente, pe??o v??nia para manifestar a V. Excia. o que ocorre ?? TFP acerca da atual conjuntura internacional.

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26 ANOS DEPOIS, N??MERO DOIS DA KGB CONFIRMA ACERTO DE MANIFESTO DE PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA!

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Folha de S??o Paulo on line (folha.com)

13/01/2008 – 02h16

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Russo fala sobre como financiou comunistas na Am??rica do Sul

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IGOR GIELOW -??do enviado especial a Moscou da??Folha de S.Paulo

 

A Am??rica Latina foi uma “pra??a de armas” usada pela Uni??o Sovi??tica na Guerra Fria contra os EUA, mas depois da crise dos m??sseis de 1962 o conflito tornou-se indireto para evitar a repeti????o do risco de uma guerra nuclear. Apoio a guerrilhas anti-EUA na Am??rica Central, mais para espezinhar Washington do que para implantar o comunismo na regi??o, foram o modelo favorito de a????o.

Isso s?? mudou em 1982, quando??Moscou tentou fornecer foguetes e imagens de sat??lite aos argentinos durante o embate com os brit??nicos ap??s a invas??o das Malvinas,??mas a opera????o fracassou. E, apesar da ret??rica da ditadura militar sobre o perigo comunista, o Kremlin ignorou solenemente os movimentos de esquerda do Brasil entre 1964 e 1985, embora usasse algumas dezenas de agentes baseados no pa??s para espionar os vizinhos.

[…]

Mas o general aposentado Nikolai Sergeievitch Leonov ?? mais do que isso. Aos 79 anos, com express??o clara num espanhol irretoc??vel, ele tem sua trajet??ria confundida com as quatro ??ltimas d??cadas da Guerra Fria e da Uni??o Sovi??tica. “Era apenas um oficial”, diz, com a discri????o essencial no of??cio de quem foi??o n??mero dois??do Comit?? de Seguran??a do Estado, conhecido por suas temidas iniciais em russo, KGB, nos anos finais do regime comunista em Moscou.

[…]

A Guerra das Malvinas

Apesar de j?? ter citado o apoio militar sovi??tico a Buenos Aires em duas entrevistas anteriores (em 1998 e em 2002), pela primeira vez Leonov detalhou do que se tratava a iniciativa de Moscou –j?? nos estertores da gest??o Brejnev, que morreria no fim de 1982.

Com a guerra j?? iniciada, em mar??o daquele ano o adido sovi??tico na capital argentina procurou o Minist??rio das Rela????es Exteriores da junta militar do general Leopoldo Galtieri. “Inicialmente, quer??amos fornecer armamentos diretamente, mas os argentinos se recusavam a algo entre governos diretamente. Queriam algo no n??vel de empresas”, diz Leonov.

Para ele, “os argentinos estavam muito arrogantes, porque achavam que a opera????o nas Malvinas ia ser f??cil”. “Contudo,??est??vamos dispostos a ir muito longe, muito mais do que se pensa.??Eles precisavam de m??sseis terra-ar, ar-mar e mar-mar, mas n??o se atreveram a comprar armamento sovi??tico. Ent??o tentamos fornecer imagens de sat??lite da movimenta????o da For??a Expedicion??ria Brit??nica no Atl??ntico, mas acho que eles desconfiaram dos dados que n??s enviamos e os contatos morreram”, lembra.

Depois, segundo Leonov, o governo peruano, que j?? tinha reatado rela????es com Moscou e contava com muito material militar sovi??tico, ofereceu m??sseis e avi??es de ca??a a Buenos Aires –mais como uma provoca????o ao Chile, advers??rio comum de ambos os governos. Mas n??o houve resposta.

O general, que ?? ??poca era o diretor do Departamento Anal??tico-Informativo da KGB, afirma que??dois motivos levaram a essa posi????o argentina.??”Havia um??fator ideol??gico, eles eram uma ditadura anticomunista, n??o poderiam introduzir armas sovi??ticas no cen??rio de guerra. Preferiam perder a guerra a parecer aliados dos sovi??ticos. E havia a press??o dos EUA, que eram aliados dos ingleses, mas tamb??m apoiaram a junta. De todo modo, eles perderam tudo. A guerra, o regime, eles se deram mal.”

Efetivamente, ?? ??poca da guerra??os brit??nicos localizaram barcos e submarinos sovi??ticos perto das ??guas do conflito, e bastou essa insinua????o de apoio, que nada teve a ver com as negocia????es secretas em Buenos Aires,??para que grupos como a Tradi????o, Fam??lia e Propriedade argentinos fossem ??s ruas para criticar o at?? ent??o popular governo em guerra.

Presen??a naval sovi??tica. Um s??mbolo. Uma amea??a

Est?? especialmente no ??ngulo de vis??o da TFP um dado da atual conjuntura, a que o notici??rio dos meios de comunica????o social n??o tem conferido todo o realce adequado: ?? – j?? antes da conflagra????o – a presen??a naval sovi??tica nos mares sulinos, a qual permanece est??vel, tendo a seu alcance a zona que pouco depois entrou a conflagrar-se. E que tomouipso facto??o car??ter de s??mbolo do firme prop??sito russo de tirar partido dos acontecimentos que se desenrolarem.

Tirar partido em proveito do que, Sr. Presidente? De modo ??bvio, em favor da expans??o ideol??gica e colonialista do poderio sovi??tico.

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Tent??culos sovi??ticos na Argentina – na Am??rica do Sul

Tirar partido onde? De modo tamb??m ??bvio, n??o s?? nos frios e escarpados penhascos das Malvinas, por??m, segundo os bem conhecidos estilos do expansionismo sovi??tico, para se estender eventualmente Argentina adentro, at?? onde puder. Ou seja, para que os tent??culos de Moscou alcancem o querido pa??s, nosso vizinho e nosso irm??o. – E por que s?? ele, se t??o mais longe, pela Am??rica do Sul inteira, estes tent??culos j?? se desdobraram, e em outras ocasi??es estenderam o terror, a inseguran??a e a desordem?

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As esquerdas se acercam da Casa Rosada

Essa simb??lica presen??a naval russa, a despertar a esperan??a de um apoio pelo menos diplom??tico e econ??mico de Moscou e de seus sat??lites ?? Argentina, o consenso geral n??o tem duvidado em a relacionar com as sucessivas visitas dos embaixadores da R??ssia e da China ?? Chancelaria, e com a ostensiva aproxima????o ocorrida na Argentina, diretamente em virtude da ocupa????o das Ilhas, entre o governo – at?? ent??o militantemente anticomunista – do Gen. Galtieri e as esquerdas argentinas de toda sorte.

Mas onde Moscou espera algum proveito nunca ?? de bra??os cruzados que o espera. E seu vezo de sempre intervir, ora pela ast??cia, ora pela for??a, para produzir ou apressar os acontecimentos dos quais conta depois auferir vantagem.

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Uma vez desembarcados… quem de l?? os tira?

E isto, ainda que o Governo argentino, como afirma, n??o tenha presentemente a inten????o de pedir o apoio russo. Como se v??, esse apoio, concretizado na presen??a naval sovi??tica, se posta prestativo no seu caminho. Nos vaiv??ns imprevis??veis de uma guerra, quem pode garantir que a ajuda epis??dica de uma for??a naval russa, de um momento para outro n??o seja ??til, ou qui???? at?? indispens??vel, ?? Argentina? Para expulsar do territ??rio continental algum contingente brit??nico ali desembarcado, digamos… Descem ent??o, muito naturalmente, os sovi??ticos, para uma mera opera????o de limpeza. Mas depois… depois quem de l?? conseguir?? tir??-los?

Uma vez desembarcados na Argentina os russos, o que inopinada mas facilmente pode ocorrer, se desenrolar??o automaticamente, e como que em bobina, todas as conseq????ncias que, no mundo inteiro, se tornam plaus??veis – e em quantos pontos se t??m tornado reais – logo a partir da presen??a militar russa.

Antes de tudo, a velada remessa de novas tropas, se aos contingentes enviados a t??tulo de socorro n??o se reconhece desinibidamente uma crescente hegemonia. Depois… Depois… Para o entrever basta olhar para as conseq????ncias que, em longa esteira de humilha????es e de dores, se t??m desdobrado onde quer que tropas sovi??ticas deitem as garras. Para completar a previs??o, ?? s?? excogitar aqui em que termos essa amea??a poderia concretizar-se dentro do atual panorama ibero-americano, mais especificamente dentro do atual panorama brasileiro.

As eventuais correrias de tropas russas, argentinas e inglesas ensejariam incurs??es em territ??rio deste ou daquele pa??s vizinho. As incurs??es russas, favorecidas, bem entendido, por guerrilhas locais de inspira????o comunista, se intitulariam de “libertadoras”. E no pa??s invadido, ficaria desfraldado o estandarte da subvers??o.

Com tudo isto, a esperan??a animaria e poria em a????o os organismos comunistas e socialistas que Moscou mant??m vivos em toda a Am??rica Latina, em todo o Brasil, Sr. Presidente. A “esquerda cat??lica” se agitaria ainda mais atrevidamente, pregando mais ou menos veladamente a luta de classes, ao mesmo tempo que difundindo (com ardis dul??urosos todos seus) a in??rcia entre os n??o-comunistas. Por fim, os oportunistas, correriam de encontro ao sol que se levanta. E o terrorismo reabriria as feridas de outrora em toda a Am??rica Latina, por meio de assaltos, seq??estros, atentados!

Nos extremos confins desse horizonte macabro, a experi??ncia dolorosa mostra que quem quisesse resistir a essa agress??o do super-poder sovi??tico teria de recorrer ao super-poder norte-americano. Era a vietnamiza????o do Brasil, da Am??rica espanhola, que teria come??ado.

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O que mais importa ?? preservar o Brasil, a Am??rica do Sul

Tudo isto, Sr. Presidente, conduz ?? conclus??o de que, face ?? guerra das Malvinas, embora muito importe conhecer quem, em nome da Justi??a, deve ficar com as Ilhas, se a Inglaterra, se a Argentina (e nossos cora????es de ibero-americanos propendem todos por esta ??ltima), algo importa mais ainda, incomensuravelmente mais. ?? saber se a Argentina, o Brasil, todo o Continente sul-americano continuar??o inteiramente livres das inger??ncias, das intrigas, das amea??as, das incurs??es ?? m??o armada, e por fim da hegemonia sovi??tica.

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Confian??a em nossas autoridades

Bem sei que o quadro das conseq????ncias da tens??o anglo-argentina n??o se reduz s?? a isso. Sei tamb??m que, para ponderar todos os outros aspectos da quest??o – numerosos, complexos, emaranhados – tem largo tiroc??nio e riqu??ssima bagagem informativa nosso atual chefe de Estado, em cuja preclara carreira de homem p??blico figuram longos anos ?? testa do SNI.

Por isto, acerca de nenhum desses aspectos aqui cogito.

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Acima de tudo, o Reino de Deus

Mas h?? uma m??xima, Sr. Presidente, que os homens, arrastados no torvelinho das quest??es terrenas, s??o por vezes propensos a olvidar: “Quaerite ergo primum regnum Dei et justitiam ejus: et haec omnia adjicientur vobis” (Mt. VI, 33). Para o Brasil, para a Argentina, para os pa??ses irm??os da Am??rica do Sul, “procuremos antes de tudo o Reino de Deus e sua Justi??a” e obteremos tudo o mais. Ou seja, acima de tudo mantenhamos afastado o inexor??vel inimigo de Deus, e a miseric??rdia deste nos galardoar?? com o resto.

Esta m??xima evang??lica, t??o sublime e t??o suave, n??o ?? habitualmente aquilatada em seu inteiro alcance pelos homens p??blicos de todo o mundo, nestes nossos dias laicos e agitados. Tornando-a presente a V. Excia., em esp??rito de coopera????o respeitosa e cordial, estou certo de agir como melhor n??o poderia fazer o mais devotado de seus amigos ou cooperadores.

E porque o veio crist??o e conservador da alma brasileira ?? todo voltado para a observ??ncia enlevada dessa nobre e luminosa m??xima, estou certo tamb??m de agir, quanto em mim est??, para evitar ao nosso povo, dolorosos transes de alma, lembrando esta m??xima ao Supremo Magistrado de meu Pa??s.

O povo brasileiro, ordeiro e inarredavelmente cat??lico, por enquanto ainda desprevenido e tranq??ilo, que surpresa ter??, Sr. Presidente, que vibra????es de alma sentir??, e poder?? extrovertidamente fazer sentir, caso as opera????es militares nas ??guas mar??timas do Sul ensejem o desembarque de ingleses, e logo depois de russos, em territ??rio argentino! Russos, sim, russos sovi??ticos, os quais na ordem profunda dos fatos, s??o inimigos tanto dos ingleses, quanto dos argentinos, como de toda na????o que n??o professe seu tenebroso credo ateu, nem se resigne em lhes ser humilde escrava…

Que estranheza, que desconcerto, que sensa????o alucinante de estarem desidentificados da miss??o hist??rica da Terra de Santa Cruz, sentir??o os brasileiros cat??licos e conservadores quando notarem que os recursos t??ticos da configura????o geogr??fica do Pa??s, as riquezas de seu subsolo, de sua agricultura e de sua ind??stria estar??o sendo ??teis, em ??ltima an??lise, para des??gnios dos inimigos de Deus, isto ??, da superpot??ncia ideol??gica e imperialista cumulativamente inimiga da Inglaterra, da Argentina, em suma, de tudo quanto n??o seja ate??smo e ditadura do proletariado!

A fim de poupar ao nosso povo o drama de consci??ncia que agudamente sofreria com tudo isso, pe??o v??nia para atrair para este ponto primacial a alta aten????o de V. Excia.

Assim fazendo, mantenho-me fiel ?? voca????o ininterruptamente seguida pela TFP nestas d??cadas de atua????o p??blica.

Queira V. Excia., Sr. Presidente, ver na presente mensagem o crist??o patriotismo da TFP, bem como todo o desejo de coopera????o que a anima em rela????o ao Governo nacional. ?? rogando pela pessoa ilustre de V. Excia., para que a gra??a de Deus o ilumine na procura das trilhas que seguiremos, e para que a Provid??ncia cumule de ??xito a atua????o de V. Excia. ?? frente do Pa??s, que com toda a TFP elevo preces a Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil.

A Ela suplicamos, acima de tudo, n??o consinta em que comunistas russos, inimigos de Deus, depois de eventuais andan??as pelo territ??rio argentino, acabem por transformar em terra da foice e do martelo a Terra de Santa Cruz.

PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA

Presidente do Conselho Nacional

(*)??Os subt??tulos s??o da vers??o publicada em “Catolicismo”.


(**)??Para mais detalhes sobre as campanhas de esclarecimentos das TFP’s sobre a guerra das Malvinas ver: “Guerra das Malvinas: a batalha das TFP’s contra a interfer??ncia de Moscou“, em “Um Homem, uma Obra, uma Gesta – Homenagem das TFP’s a Plinio Corr??a de Oliveira

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