Direito de Propriedade amea??ado no Brasil
Publicado em: 25-05-2012 | Por: bidueira | Em: SITUA????O NACIONAL
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Historiador americano reconhece a grandeza da obra... Benjamin Cowan, renomado professor americano, em seu recente livro comprova o crescimento mundial do movimento conservador e confessa que é a obra e a épica legenda do fundador da TFP brasileira...
Nunes Marques interrompe, mediante pedido de vista,... PLD em Foco Cel. Paes de Lira comenta https://www.youtube.com/watch?v=olvwMBxeUU8 Nunes Marques interrompe, mediante pedido de vista, as principais ações antiarmas em curso no STF
Mais um projeto de lei equivocado para modificar o... Pela Legitima Defesa Cel. Paes de lira comenta https://www.youtube.com/watch?v=tSzpv6N5ui8
Idoso defende o lar e repele roubo. Enquanto isso,... PLD em foco Cel. Pes de Lira comenta https://www.youtube.com/watch?v=OP81V6lfdCQ
Entram em vigor (ou não!?) novos decretos regulamentadores... Pela Legitima Defesa em Foco Cel. Paes de Lira comenta https://www.pelalegitimadefesa.org.br/npld/
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Luta “contra a Ditadura” quando nao havia ditadura.
????(Trechos extraidos do livro ???Guia politicamente incorreto da Hist??ria do Brasil??? ??? Leandro Narloch Sao Paulo Leya, 2009)
?? muito repetida a id??ia de que os grupos de esquerda decidiram partir para a luta armada porque essa era a ??nica resposta poss??vel ?? rigidez da ditadura.
Na verdade, antes de os militares derrubarem o presidente Jo??o Goulart, j?? havia guerrilheiros planejando a??oes para elas. Um esquema cubano de apoio ?? guerrilha no Brasil se tornou p??blico em novembro de 1962 quando um Boeing 707 da Varig caiu no Peru. O avi??o levava o correio oficial de Cuba. Entre a correspond??ncia havia tr??s documentos que revelavam a dificuldade que um agente enfrentava para organizar a guerilha no Brasil.
Um ano antes do golpe militar j?? havia doze militantes brasileiros aprendendo luta armada na ilha comunista. Em 1963, Leonel Brizola, principal conselheiro do presidente Jo??o Goulart, fazia discursos inflamados na R??dio Mayrink Veiga. Em seus discursos chamava a popula????o ?? luta armada por meio dos Grupos dos Onze Companheiros, tamb??m chamados de Comandos Nacionalistas.
??Mesmo depois do golpe militar, n??o havia tanto motivo assim para aderir ??s guerrilhas: Apesar de a ditadura ter come??ado em 1964, at?? 1968, o governo tinha que levar as leis para serem apreciadas no Congresso e as pessoas podiam responder processos criminais em liberdade. O regime s?? endureceu de verdade em 1968 com o Ato Institucional N??mero 5. Para justificar esta radicaliza????o os militares usaram um argumento f??cil: era preciso manter a ordem. Durante a reuni??o de 13 de dezembro de 1968, em que os ministros aprovaram o AI-5, a palavra ???ordem???, no sentido de tranquilidade p??blica, ?? citada 23 vezes. Quem l?? estes pronunciamentos fica com a impress??o de que 1968 foi uma desordem assustadora. ?? verdade. De janeiro a dezembro daquele ano, guerrilheiros praticaram pelo menos vinte assaltos a bancos e a autom??veis, execu??oes, ataques a quart??is e atentados a bomba que resultaram em nove mortes e causaram ferimentos em soldados, segurancas de banco, motoristas e at?? pessoas que passavam pela rua.
Afirma o historiador Marco Antonio Villa: ??Argumentam que n??o havia outro meio de resistir ?? ditadura a n??o ser pela for??a. Mais um grave equ??voco: muitos dos grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados logo depois quando ainda havia espa??o democr??tico. Ou seja, a op????o pela luta armada, o desprezo pela luta pol??tica e pela participa????o no sistema politico e a simpatia pelo foquismo guevarista antecedem o AI-5 quando, de fato, houve o fechamento do regime.??
Queriam a liberdade ou uma ditadura pior?
??Sempre que se fala dos grupos armados, usam-se as expressoes do tipo ???lutavam por liberdade???, ???lutavam contra a ditadura???. Como afirma o jornalista Elio Gaspari no livro a “Ditadura Escancarada”, ???a luta armada fracassou porque o objetivo final das organiza??oes que a promoveram era transformar o Brasil numa ditadura, talvez socialista, certamente recolucion??ria.
Os historiadores Daniel Aar??o Reis Filho e Jair Ferreira de S??, ambos ex-guerrilheiros, reuniram no livro “Imagens da Revolucao”, estatutos de dezoito grupos de luta armada das d??cadas de 1960 a 1970. Dos dezoito textos, catorze descrevem o objetivo de criar um sistema de partido ??nico e erguer uma ditadura similar aos regimes comunistas que existiam na China e Cuba. A A????o Popular, da qual participou Jos?? Serra, defendia com todas as letras ???substituir a ditadura da burguesia pela ditadura do proletariado???.
Em 21 anos as a????es antiterroristas criaram 380 v??timas, segundo a pr??pria Comiss??o de Familiares dos Mortos e Desaparecidos Pol??ticos. Se o Brasil vivesse um regime como o cubano ou chin??s como sonhavam os guerrilheiros de esquerda, pelo menos 88 mil pessoas seriam mortas. Se a ditadura brasileira matasse 90% menos que a cubana, haveria vinte vezes mais mortos que as v??timas dos militares.
??(Trechos extraidos do livro ???Guia politicamente incorreto da Hist??ria do Brasil??? ??? Leandro Narloch Sao Paulo Leya, 2009)
PLD em Foco
O 2?? Batalh??o de Pol??cia do Ex??rcito promoveu um congra??amento entre militares, familiares e amigos do Ex??rcito. Houve um torneio de tiro e um almo??o para os participantes. Foi esclarecedor o pronunciamento do Cel. Paes de Lira sobre estas categorias de cidad??os brasileiros que constituem a Segunda Reserva Brasileira.
Jornal Op????o – Contraponto ????Edi????o 1924 de 20 a 26 de maio de 2012
??Comiss??o sem participa????o de militares n??o ?? da Verdade
Irapuan Costa Junior
Foram enfim escolhidos os que v??o compor a intitulada, a meu ver n??o apropriadamente, Comiss??o da Verdade. H?? na imprensa um clima de aprova????o: ???S??o juristas, ex-ministros e intelectuais, aptos a cumprir a tarefa???. Ou: ???S??o nomes de peso???. N??o ?? o que penso.
O melhor coment??rio que me vem ?? mente ?? o de que poderia ter sido pior. Antes de uma vista d???olhos, como diriam nossos av??s portugueses, em algum desses no??mes, breves considera????es: o que se apregoa, e, mais que isso, o que est?? na Lei ?? que a tal Comiss??o ter?? o encargo de apurar viola????es de Direitos Humanos, sem prerrogativa de qualquer imputa????o penal, logo respeitando, integralmente, como ficou claro em decis??o do Supremo Tribunal Federal (STF), a Lei da Anistia. Pois bem: n??o ?? o que pretendem figuras da c??pula governamental, como a secret??ria dos Direitos Humanos, Maria do Ros??rio (PT), ou Paulo Abr??o, secret??rio nacional de Justi??a. Quem duvidar, que consulte os jornais.
Uma tem status de ministro e o outro ?? diretamente subordinado ao ministro da Justi??a, Jos?? Eduardo Cardozo (PT), que em nenhum momento o contestou. E ao que parece, nenhuma das duas autoridades ministeriais recebeu uma reprimenda da presidente, embora ela n??o seja parcimoniosa em reprimendas, algumas at?? fora do tom.
Deixemos de lado por ??bvio, por patente, que n??o compete a um governo estabelecer verdade hist??rica, por muitas raz??es. Citemos apenas duas: verdade proclamada por um governo ser?? sempre, n??o importa quais sejam seus int??rpretes e nem quais sejam as comiss??es encarregadas de firm??-la, uma verdade parcial. E a verdade s?? se v?? de uma perspectiva distante no tempo, sedimentadas as paix??es e descobertos fatos que ficaram por largos anos, ou mesmo d??cadas, encobertos. Os acontecimentos a serem apurados ainda n??o arrefeceram. E eles demonstram, embora se tente manter oculta a outra face da lua, que viola????es de direitos humanos foram cometidas, pelos dois lados da luta ideol??gica, no per??odo a ser abrangido pelo estudo da Comiss??o (1964 a 1985, embora a Lei fale em per??odo maior).
As duas autoridades citadas acima, e v??rias outras, defendem a apura????o apenas dos excessos co??metidos por um dos lados. Dois membros da Comiss??o (Rosa Maria Cardoso da Cunha e Paulo S??rgio Pinheiro), mesmo antes de empossados, j?? declararam, deslavadamente, essa parcialidade. FHC concordou com eles. Quem duvidar, uma vez mais, que consulte os jornais. N??o ?? de se admirar: os violadores, do lado da esquerda, ou est??o no governo ou t??m l?? postados amigos ou simpatizantes.
Em resumo: travou-se uma luta ideol??gica no pa??s, reflexo de uma luta maior, a Guerra Fria, e o regime militar, ent??o no poder, respondeu prontamente ?? tentativa de derrubada que lhe foi imposta por grupos armados pelas principais fac????es marxistas mundiais. Se apeado, cederia passo ao comunismo. Como em toda guerra, excessos foram cometidos. Compete, teoricamente, ?? intitulada Comiss??o da Verdade, apur??-los, list??-los, apresent??-los ?? sociedade brasileira. Uma comiss??o para desempenhar essa tarefa haveria que ser isenta, e para s??-lo, na sua composi????o deveriam estar presentes representantes serenos dos dois lados do confronto. N??o basta que sejam serenos, como ?? primeira vista parece ser a maioria dos membros nomeados para a Comiss??o. Mesmo que fossem todos dotados da maior temperan??a, isso n??o seria suficiente. S??o todos (talvez com uma ou duas exce????es) de esquerda. S??o todos de um mesmo lado, dos dois cujo enfrentamento que se quer explicitar, e para o qual se quer a Verdade.
Onde est??o os militares que de??veriam ter assento na intitulada Comiss??o da Verdade? E afirmo, sem medo de erro, que entre eles h?? oficiais pelo menos t??o serenos, t??o equilibrados, t??o capazes de buscar a verdade quanto o mais capaz dos sete membros, todos de um lado s??, que a presidente acaba de nomear. N??o h?? alquimia que fa??a sair verdade dessa comiss??o parcial.
?? evidente que n??o podem ser ignoradas as enormes press??es exercidas sobre a presidente para agir como agiu.
Inclusive as press??es de seu pr??prio ??ntimo, vez que foi parte forte de um dos dois lados. N??o ignoremos. Mesmo porque at?? hoje apenas uma figura foi estadista suficiente, em condi????es semelhantes, para resistir a press??es como essas e ter coragem de enfrent??-las em benef??cio de seu povo como um todo, que foi Nelson Mandela. Ele, sim, refutou na ??frica do Sul todo tipo de revanchismo, mesmo esse, disfar??ado, que ser?? impingido ?? sociedade brasileira como um todo, com o r??tulo bonitinho de Comiss??o da Verdade. E impingido aos militares, em particular, goela abaixo. Eles n??o merecem isso. Constituem a parte mais sadia de um Estado que ostenta institui????es adoecidas, enfermas e at?? apodrecidas. Essa verdade capenga n??o se manter?? de p?? por muito tem??po. Talvez por uma gera????o. A verdade inilud??vel, como sempre na His??t??ria, vai surgir um dia.
Maria Rita Kehl nada acrescenta ?? Comiss??o da Verdade
Maria Rita Kehl ?? componente da dita Comiss??o da Verdade. Psicanalista, tinha uma coluna no ???Estad??o???, onde escrevia sobre sua especialidade. Ao que parece, resolveu alterar o conte??do dessa coluna, tornando-o, mais e mais, pol??tico. A psicanalista resolveu transformar a si pr??pria em cientista pol??tica. E tamb??m ao que parece, ?? reda????o do jornal n??o agradou a colora????o, evidentemente petista, dos escritos de Maria Rita. Seu artigo ???Dois pe??sos…???, publicado no dia 2 de outubro do ano passado, foi a gota d?????gua. O jornal resolveu dispens??-la.
No artigo, Maria Rita come??a com uma declara????o que pretende ser de aplauso ao jornal por apoiar Serra na elei????o presidencial, mas que ?? de indisfar????vel descontentamento. Condenando o que chama de luta de classes na internet, passa a fazer, ent??o, uma apaixonada defesa do Bolsa-Fam??lia e um duro ataque a todos aqueles que n??o apoiam essa compra de votos disfar??ada de pol??tica social, numa (essa sim) verdadeira prega????o de luta de classes. E com base justamente na constata????o que fariam alguns setores, de que os votos da elei????o presidencial de 2010 seriam influenciados por essa pol??tica assistencialista.
No entender de Maria Rita, esta ?? uma afirma????o preconceituosa da ???zelite???, que deseja ???continuar contratando os humildes para trabalhar mais de oito horas di??rias por uma mis??ria??? e que quer ???desqualificar a seriedade dos seus votos???. Como muitos ???esquerdistas revolucion??rios??? que conhe??o, Maria Rita julga ser das esquerdas o monop??lio do ???amor ao povo???. N??o ?? assim. Ningu??m amou mais o povo e em seu nome mais falou do que L??nin, St??lin e Mao Ts??-tung. Por certo, os milh??es que mataram n??o pertenciam ao povo…
Talvez, por n??o ter forma????o em ci??ncias exatas, Maria Rita n??o goste de matem??tica. Talvez acredite mesmo que ela n??o se aplique ??s ci??ncias sociais. Mas se n??o for assim, se acredita em Descartes, que afirmava s?? podermos conhecer com certeza o que podemos medir, d?? uma olhada no quadrinho que ilustra este texto. Ele mostra, sem sombra de d??vidas, que o Bolsa Fam??lia ?? um programa de compra de votos. H?? um paralelismo indiscut??vel entre a distribui????o mais pr??diga do benef??cio e a vit??ria de Dilma na elei????o presidencial.
?? concess??o de mais de cem bolsas por mil habitantes correspondeu uma vit??ria acachapante da presidente. Afirmar que um programa que n??o foi feito para dar um dia independ??ncia financeira a um pobre, mas para mant??-lo sempre na depend??ncia do governo petista ?? prova de amor consiste numa fal??cia. Onde est?? a porta de sa??da para esse pessoal? Por que aumenta, ano a ano, o n??mero de dependentes do programa?
O Bolsa Fam??lia tira um pequeno grilh??o do desvalido, mas nele coloca outro maior e mais humilhante. Sem apontar qualquer alternativa. N??o creio que Maria Rita, com essa depend??ncia intelectual possa dar contribui????o v??lida ?? chamada, desajeitadamente, Comiss??o da Verdade.
PLD em Foco
Deputado Rog??rio Peninha Mendon??a (PMDB-SC) escreve para a PLD, lamenta somente ter assistido o programa, no qual o Cel Paes de Lira analisa o seu projeto de lei, depois de ter dado entrada no projeto, na C??mara dos Deputados. Convida o Cel Paes de Lira para estar em seu gabinete para conversar sobre outras altera????es que poder??o ser introduzidas no decorrer do processo.
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Professor da USP refuta mitos e mentiras do ambientalismo
Posted: 06 May 2012 12:00 AM PDT
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Professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Fel??cio |
O professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Fel??cio fez doutorado sobre a Ant??rtida e afirma com todas as letras: ???o aquecimento global ?? uma mentira???.
Segundo ele, n??o existem provas cient??ficas desse fen??meno.
O Prof. Ricardo Augusto Felicio ?? professor de Climatologia do Depto. de Geografia da USP. Ele ?? pesquisador da ??rea de Climatologia Ant??rtida e Variabilidade Clim??tica.
O prof. Ricardo mostrou que o n??vel do mar n??o est?? aumentando e que o gelo derrete sim, mas depois volta a congelar, porque esse ?? o seu ciclo. O professor lembrou ainda que o El Ni??o, um fen??meno natural, faz esse n??vel variar cerca de meio metro.
Ricardo tamb??m afirmou que o efeito estufa ?? uma f??sica imposs??vel e que a camada de oz??nio ?? uma coisa que n??o existe. O professor ainda respondeu perguntas da plateia como se a Amaz??nia ?? o pulm??o do mundo e se a garoa caracter??stica de S??o Paulo est?? diminuindo.
Ele fez essas corajosas afirma????es com ci??ncia e seguran??a no Programa do J??, na Globo, em 02-05-2012.
PLD em Foco – Esclarecendo alguns pontos sobre o projeto de lei do Deputado Peninha
Algumas pessoas ??acusaram Paes de Lira e a Leg??tima Defesa de que foram contra o projeto de lei do Deputado Peninha. N??o ?? verdade. Dissemos que ele ?? “muito bom” mas, fizemos uma an??lise de alguns pontos e apresentamos sugest??es para que ele seja melhorado.
Este debate faz parte do processo legislativo.