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Rio+20: cientistas brasileiros pedem, em carta a Dilma, recobrar o bom senso e p??r de lado alarmismo e desservi??o ?? ci??ncia

Publicado em: 14-06-2012 | Por: bidueira | Em: Aquecimento Global

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Rio+20: cientistas brasileiros pedem, em carta a Dilma, recobrar o bom senso e p??r de lado alarmismo e desservi??o ?? ci??ncia

Posted: 12 Jun 2012 07:30 PM PDT

Presidente Dilma Roussef fala  no F??rum Brasileiro de Mudan??as Clim??ticas.  Foto Planalto.gov.br
Presidente Dilma Roussef fala
no F??rum Brasileiro de Mudan??as Clim??ticas.
Foto Planalto.gov.br

Carta aberta ?? Presidente Dilma Rousseff
??
Mudan??as clim??ticas:
hora de recobrar o bom senso

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da Rep??blica Federativa do Brasil

Excelent??ssima Senhora Presidente:

Em uma recente reuni??o do F??rum Brasileiro de Mudan??as Clim??ticas, a senhora afirmou que a fantasia n??o tem lugar nas discuss??es sobre um novo paradigma de crescimento ??? do qual a humanidade necessita, com urg??ncia, para proporcionar a extens??o dos benef??cios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasi??o, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento cient??fico.

Assim sendo, permita-nos complementar tais formula????es, destacando o fato de que as discuss??es sobre o tema central da agenda ambiental, as mudan??as clim??ticas, t??m sido pautadas, predominantemente, por motiva????es ideol??gicas, pol??ticas, acad??micas e econ??micas restritas. Isto as t??m afastado, n??o apenas dos princ??pios basilares da pr??tica cient??fica, como tamb??m dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considera????es a seguir.

1) N??o h?? evid??ncias f??sicas da influ??ncia humana no clima global:

Comemora????o do Dia Mundial do Meio Ambiente.  Cientistas alertam para manipula????es ideol??gicas.  Foto: Wilson Dias/ABR
Comemora????o do Dia Mundial do Meio Ambiente.
Cientistas alertam para manipula????es ideol??gicas.
Foto: Wilson Dias/ABR

A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, n??o existe qualquer evid??ncia f??sica observada no mundo real que permita demonstrar que as mudan??as clim??ticas globais, ocorridas desde a revolu????o industrial do s??culo XVIII, sejam an??malas em rela????o ??s ocorridas anteriormente, no passado hist??rico e geol??gico ??? anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influ??ncia humana.

Todos os progn??sticos que indicam eleva????es exageradas das temperaturas e dos n??veis do mar, nas d??cadas vindouras, al??m de outros efeitos negativos atribu??dos ao lan??amento de compostos de carbono de origem humana (antropog??nicos) na atmosfera, baseiam-se em proje????es de modelos matem??ticos, que constituem apenas simplifica????es limitadas do sistema clim??tico ??? e, portanto, n??o deveriam ser usados para fundamentar pol??ticas p??blicas e estrat??gias de longo alcance e com grandes impactos socioecon??micos de ??mbito global.

A influ??ncia humana no clima restringe-se ??s cidades e seus entornos, em situa????es espec??ficas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influ??ncia em escala planet??ria. Para que a a????o humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos ??ltimos dois s??culos, estivessem ocorrendo n??veis inusitadamente altos de temperaturas e n??veis do mar e, principalmente, que as suas taxas de varia????o (gradientes) fossem superiores ??s verificadas anteriormente.

O relat??rio de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudan??as Clim??ticas (IPCC) registra que, no per??odo 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74??C, e que, entre 1870 e 2000, os n??veis do mar subiram 0,2 m.

Ora, ao longo do Holoceno, a ??poca geol??gica correspondente aos ??ltimos 12.000 anos em que a civiliza????o tem existido, houve diversos per??odos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno M??dio, h?? 5.000-6.000 anos, as temperaturas m??dias chegaram a ser 2-3??C superiores ??s atuais, enquanto os n??veis do mar atingiam at?? 3 metros acima do atual. Igualmente, nos per??odos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (s??c. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (s??c. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1??C acima das atuais.

Ideologia "vermelha" tentar?? se impor na Rio+20
Ideologia “vermelha” tentar?? se impor na Rio+20 contra a ci??ncia

Quanto ??s taxas de varia????o desses indicadores, n??o se observa qualquer acelera????o anormal delas nos ??ltimos dois s??culos. Ao contr??rio, nos ??ltimos 20.000 anos, desde o in??cio do degelo da ??ltima glacia????o, houve per??odos em que as varia????es de temperaturas e n??veis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais r??pidas que as verificadas desde o s??culo XIX.

Entre 12.900 e 11.600 anos atr??s, no per??odo frio denominado Dryas Recente, as temperaturas ca??ram cerca de 8??C em menos de 50 anos e, ao t??rmino dele, voltaram a subir na mesma propor????o, em pouco mais de meio s??culo.

Quanto ao n??vel do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atr??s, o que equivale a uma taxa m??dia de 1 metro por s??culo, suficiente para impactar visualmente as gera????es sucessivas das popula????es que habitavam as margens continentais. No per??odo entre 14.650 e 14.300 anos atr??s, a eleva????o foi ainda mais r??pida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos ??? equivalente a 4 m por s??culo.

Por conseguinte, as varia????es observadas no per??odo da industrializa????o se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscila????es naturais do clima e, portanto, n??o podem ser atribu??das ao uso dos combust??veis f??sseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

Tais dados representam apenas uma ??nfima fra????o das evid??ncias proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de pa??ses, devidamente publicados na literatura cient??fica internacional. Desafortunadamente, ?? raro que algum destes estudos ganhe repercuss??o na m??dia, quase sempre mais inclinada ?? promo????o de um alarmismo sensacionalista e desorientador.

2) A hip??tese ???antropog??nica??? ?? um desservi??o ?? ci??ncia:

Atrelamento da ci??ncia a ideologias,  como na falida URSS, teve efeitos nefastos,  escrevem cientistas brasileiros ?? Presidente Dilma
Atrelamento da ci??ncia a ideologias,
como na falida URSS, teve efeitos nefastos,
escrevem cientistas brasileiros ?? Presidente Dilma

A boa pr??tica cient??fica pressup??e a busca permanente de uma converg??ncia entre hip??teses e evid??ncias. Como a hip??tese do aquecimento global antropog??nico (AGA) n??o se fundamenta em evid??ncias f??sicas observadas, a insist??ncia na sua preserva????o representa um grande desservi??o ?? ci??ncia e ?? sua necess??ria coloca????o a servi??o do progresso da humanidade.

A hist??ria registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ci??ncia a ideologias e outros interesses restritos. Nos pa??ses da antiga URSS, as ci??ncias biol??gicas e agr??colas ainda se ressentem das consequ??ncias do atraso de d??cadas provocado pela sua subordina????o aos ditames e ?? trucul??ncia de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef St??lin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a gen??tica, mesmo diante dos avan??os obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na pr??pria URSS, por consider??-la uma ci??ncia ???burguesa e antirrevolucion??ria???. O empenho na imposi????o do AGA, sem as devidas evid??ncias, equivale a uma vers??o atual do ???lysenko??smo???, que tem custado caro ?? humanidade, em recursos humanos, t??cnicos e econ??micos desperdi??ados com um problema inexistente.

Ademais, ao conferir ao di??xido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da din??mica clim??tica, a hip??tese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrof??sicos, atmosf??ricos, geol??gicos, geomorfol??gicos, oce??nicos e biol??gicos, que a ci??ncia apenas come??a a entender em sua abrang??ncia.

Um exemplo dos riscos dessa simplifica????o ?? a possibilidade real de que o per??odo at?? a d??cada de 2030 experimente um consider??vel resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um per??odo de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pac??fico (Oscila????o Decadal do Pac??fico, ODP), em um cen??rio semelhante ao verificado entre 1947-1976.

Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redu????o de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de ??gua e gera????o el??trica, al??m de um aumento das geadas fortes, que muito contribu??ram para erradicar o caf?? no Paran??. Se tais condi????es se repetirem, o Pa??s poder?? ter s??rios problemas, inclusive, nas ??reas de expans??o da fronteira agr??cola das regi??es Centro-Oeste e Norte e na gera????o hidrel??trica (particularmente, considerando a prolifera????o de reservat??rios ???a fio d?????gua???, impostos pelas restri????es ambientais).

A prop??sito, o decantado limite de 2??C para a eleva????o das temperaturas, que, supostamente, n??o poderia ser superado e tem justificado todas as restri????es propostas para os combust??veis f??sseis, tamb??m n??o tem qualquer base cient??fica: trata-se de uma cria????o ???pol??tica??? do f??sico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor cient??fico do governo alem??o, como admitido por ele pr??prio, em uma entrevista ?? revista Der Spiegel (17/10/2010).

3) O alarmismo clim??tico ?? contraproducente:

Alarmismo ?? extremamente prejudicial, escrevem os cientistas.  Mas esquerdas v??m se preparando para agir na Rio+20  e tirar seus "benef??cios" ideol??gicos
Alarmismo ?? extremamente prejudicial, escrevem os cientistas.
Mas esquerdas v??m se preparando para agir na Rio+20
e tirar seus “benef??cios” ideol??gicos

O alarmismo que tem caracterizado as discuss??es sobre as mudan??as clim??ticas ?? extremamente prejudicial ?? atitude correta necess??ria frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resili??ncia, em lugar de submeter as sociedades a restri????es tecnol??gicas e econ??micas absolutamente desnecess??rias.

No caso, resili??ncia significa a flexibilidade das condi????es f??sicas de sobreviv??ncia e funcionamento das sociedades, al??m da capacidade de resposta ??s emerg??ncias, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade ??s oscila????es clim??ticas e outros fen??menos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redund??ncia de fontes aliment??cias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condi????es clim??ticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunica????es e outros fatores.

Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resili??ncia da humanidade, diante das mudan??as clim??ticas inevit??veis, ?? a eleva????o geral dos seus n??veis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ci??ncia e pela tecnologia modernas.

Al??m disso, o alarmismo desvia as aten????es das emerg??ncias e prioridades reais. Um exemplo ?? a indisponibilidade de sistemas de saneamento b??sico para mais da metade da popula????o mundial, cujas consequ??ncias constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro ?? a falta de acesso ?? eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilh??o de pessoas, principalmente, na ??sia, ??frica e Am??rica Latina.

No Brasil, sem mencionar o d??ficit de saneamento, grande parte dos recursos que t??m sido alocados a programas vinculados ??s mudan??as clim??ticas, segundo o enfoque da redu????o das emiss??es de carbono, teria uma destina????o mais ??til ?? sociedade se fossem empregados na corre????o de defici??ncias reais, como: a falta de um sat??lite meteorol??gico pr??prio (de que disp??em pa??ses como a China e a ??ndia); a amplia????o e melhor distribui????o territorial da rede de esta????es meteorol??gicas, inferior aos padr??es recomendados pela Organiza????o Meteorol??gica Mundial, para um territ??rio com as dimens??es do brasileiro; o aumento do n??mero de radares meteorol??gicos e a sua interliga????o aos sistemas de defesa civil; a consolida????o de uma base nacional de dados climatol??gicos, agrupando os dados de todas as esta????es meteorol??gicas do Pa??s, muitos dos quais sequer foram digitalizados.

4) A ???descarboniza????o??? da economia ?? desnecess??ria e economicamente delet??ria:

A ???descarboniza????o??? ?? desnecess??ria e contraproducente,  ?? uma pseudo-solu????o para um problema inexistente.
A ???descarboniza????o??? ?? desnecess??ria e contraproducente,
?? uma pseudo-solu????o para um problema inexistente.

Uma vez que as emiss??es antropog??nicas de carbono n??o provocam impactos verific??veis no clima global, toda a agenda da ???descarboniza????o??? da economia, ou ???economia de baixo carbono???, se torna desnecess??ria e contraproducente ??? sendo, na verdade, uma pseudo-solu????o para um problema inexistente. A insist??ncia na sua preserva????o, por for??a da in??rcia do status quo, n??o implicar?? em qualquer efeito sobre o clima, mas tender?? a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.

O principal deles ?? o encarecimento desnecess??rio das tarifas de energia e de uma s??rie de atividades econ??micas, em raz??o de: a) os pesados subs??dios concedidos ?? explora????o de fontes energ??ticas de baixa efici??ncia, como a e??lica e solar ??? ademais, inaptas para a gera????o el??trica de base (e j?? em retra????o na Uni??o Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposi????o de cotas e taxas vinculadas ??s emiss??es de carbono, como fizeram a Austr??lia, sob grande rejei????o popular, e a Uni??o Europeia, para viabilizar o seu mercado de cr??ditos de carbono; c) a imposi????o de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a v??rias atividades.

Os principais benefici??rios de tais medidas t??m sido os fornecedores de equipamentos e servi??os de CCS e os participantes dos intrinsecamente in??teis mercados de carbono, que n??o t??m qualquer fundamento econ??mico real e se sustentam t??o somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados t??m se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos ind??genas, na Amaz??nia, e a cria????o irregular de ??reas de prote????o ambiental para tais finalidades escusas, no estado de S??o Paulo.

5) ?? preciso uma guinada para o futuro:

Pela primeira vez na hist??ria, a humanidade det??m um acervo de conhecimentos e recursos f??sicos, t??cnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma popula????o ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar ??? de uma forma inteiramente sustent??vel ??? os n??veis gerais de bem-estar usufru??dos pelos pa??ses mais avan??ados, em termos de infraestrutura de ??gua, saneamento, energia, transportes, comunica????es, servi??os de sa??de e educa????o e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contr??rios a tal perspectiva, os principais obst??culos ?? sua concretiza????o, em menos de duas gera????es, s??o mentais e pol??ticos, e n??o f??sicos e ambientais.

Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e clim??tico, em particular, ter?? que ser apeado do seu atual pedestal de privil??gios imerecidos e substitu??do por uma estrat??gia que privilegie os princ??pios cient??ficos, o bem comum e o bom senso.

A confer??ncia Rio+20 poder?? ser uma oportuna plataforma para essa necess??ria reorienta????o.

??
Kenitiro Suguio
Ge??logo, Doutor em Geologia
Professor Em??rito do Instituto de Geoci??ncias da Universidade de S??o Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ci??ncias
??
Luiz Carlos Baldicero Molion
F??sico, Doutor em Meteorologia e P??s-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador S??nior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
??
Fernando de Mello Gomide
F??sico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnol??gico da Aeron??utica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
??
Jos?? Bueno Conti
Ge??grafo, Doutor em Geografia F??sica e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de S??o Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
??
Jos?? Carlos Parente de Oliveira
F??sico, Doutor em F??sica e P??s-doutor em F??sica da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Cear?? (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educa????o, Ci??ncia e Tecnologia do Cear?? (IFCE)
??
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produ????o, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidr??ulica e Saneamento da Escola de Engenharia de S??o Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos H??dricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
??
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de S??o Paulo (USP)
??
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista ???J??lio de Mesquita Filho??? (UNESP)
??
Jo??o Wagner Alencar Castro
Ge??logo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ
??
Helena Polivanov
Ge??loga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
??
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Ge??grafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos H??dricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geoci??ncias da Universidade de Bras??lia (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ci??ncia ou religi??o? (Hinterl??ndia, 2009)
??
Paulo Cesar Soares
Ge??logo, Doutor em Ci??ncias e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paran?? (UFPR)
??
Gildo Magalh??es dos Santos Filho
Engenheiro Eletr??nico, Doutor em Hist??ria Social e Livre-docente em Hist??ria da Ci??ncia e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de Hist??ria da Universidade de S??o Paulo (USP)
??
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Ge??logo, Pesquisador em Geoci??ncias (B-S??nior) do Servi??o Geol??gico do Brasil ??? CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geoci??ncias
??
Daniela de Souza On??a
Ge??grafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
??
Marcos Jos?? de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geoci??ncias Aplicadas na Universidade de Bras??lia (UnB)
??
Geraldo Lu??s Saraiva Lino
Ge??logo, coeditor do s??tio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fen??meno natural foi convertido numa falsa emerg??ncia mundial (Capax Dei, 2009)
??
Maria Ang??lica Barreto Ramos
Ge??loga, Pesquisadora em Geoci??ncias (Senior) do Servi??o Geol??gico d Brasil ??? CPRM
Mestre em Geoci??ncias ??? Op????o Geoqu??mica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geoci??ncias

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