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Elei????es norte-americanas e pol??tica externa: lideran??a ou decad??ncia

Publicado em: 27-10-2012 | Por: bidueira | Em: Pol??tica Internacional

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Elei????es norte-americanas e pol??tica externa: lideran??a ou decad??ncia
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Editorial Destaque Internacional
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Na Am??rica Latina, neo-populistas aut??ctones, extremistas iranianos e imperialistas chineses est??o se sentindo com as fauces livres, como lobos no galinheiro. Para frear esse perigo, ?? quest??o de vida ou morte que os Estados Unidos revertam o atual processo de debilitamento de sua influ??ncia regional e superem com urg??ncia um paralisante complexo de culpa que as esquerdas dentro e fora dos Estados Unidos contribu??ram para criar-lhes, pelo qual seus representantes diplom??ticos se envergonham de assumir uma n??tida lideran??a em favor da liberdade
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1. Nas pr??ximas elei????es norte-americanas est?? em jogo, como talvez nunca antes, n??o somente a vit??ria de um candidato e de um partido, sen??o a pr??pria lideran??a internacional dos Estados Unidos nas Am??ricas do mundo. A pol??tica externa desse pa??s chegou a uma encruzilhada, a partir da qual se poder?? caminhar na dire????o do re-erguimento da influ??ncia internacional dos Estados Unidos, ou do agravamento de uma decad??ncia que os inimigos da liberdade tanto desejam.
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2. Em 08 de outubro pp., o candidato Mitt Romney, em discurso no c??lebre Instituto Militar da Virginia (IMV), intitulado ???A responsabilidade da lideran??a???, criticou a ???estrat??gia de passividade??? da pol??tica externa norte-americana durante o governo Obama, e o conseq??ente desbotamento da lideran??a de seu pa??s. O candidato republicano fez um chamado para que os Estados Unidos deixem de ficar ????? merc?? dos acontecimentos internacionais??? e retomem sua voca????o de ???influenciar a pr??pria Hist??ria???.
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Romney apresentou como modelos o general Marshall, ex-aluno do IMV, e Winston Churchill, ex-primeiro-ministro ingl??s, n??o somente pela vigorosa atitude contra o totalitarismo nazista, sen??o contra o esp??rito derrotista que campeava no Ocidente, espargindo o des??nimo e sussurrando que o poderio nazista era irrevers??vel.
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3. Romney, em sua alocu????o no Instituto Militar da Virginia, depois de alertar contra o reaparecimento do esp??rito derrotista em seu pa??s, advertiu que ???se os Estados Unidos n??o recuperarem sua lideran??a internacional, esse espa??o poder?? ser ocupado por outras pot??ncias que talvez n??o defendam nossos valores, e o mundo poder?? ficar mais tenebroso, para nossos aliados e para n??s mesmos???.
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4. Do dito ao feito pode existir bastante trecho. E n??o sabemos em que medida o candidato Romney por?? em pr??tica o que predica, no caso em que ganhe as elei????es presidenciais. Feita essa exce????o indispens??vel, deve-se reconhecer que o diagn??stico do candidato republicano sobre a enfermidade que atinge a pol??tica externa norte-americana ?? objetivo, e que tamb??m o rem??dio ?? adequado.
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5. Do ponto de vista sul-americano, e da causa da liberdade na regi??o, ?? quest??o de vida ou morte que os Estados Unidos possam reverter o processo de debilitamento de sua influ??ncia internacional, e que superem o paralisante complexo de culpa que as esquerdas dentro e fora dos Estados Unidos contribu??ram para criar-lhe, pelo qual seus representantes diplom??ticos parecem se envergonhar de assumir uma clara lideran??a em favor da liberdade. Como j?? se disse em editoriais anteriores, pela gravita????o natural que os Estados Unidos continuam tendo no continente, o pr??prio futuro pol??tico da Am??rica Latina em boa medida depende dos resultados das pr??ximas elei????es presidenciais norte-americanas.
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6. Com uma vit??ria de Obama, e a conseq??ente continuidade da eros??o da lideran??a norte-americana, os velhos e novos populismos poder??o se sentir com as m??os mais livres para continuar degradando o Estado de Direito em v??rios pa??ses da regi??o, como Venezuela, Equador, Bol??via e Argentina, ao mesmo tempo em que mant??m a salvo o vergonhoso regime cubano. ?? preocupante o fato de que na Am??rica Latina neo-populistas aut??ctones, extremistas iranianos e imperialistas chineses est??o se sentindo com as fauces livres, como lobos no galinheiro, favorecidos pela in??rcia e at?? a coniv??ncia da diplomacia norte-americana. Um exemplo recente dessa coniv??ncia ?? o apoio irrestrito que o presidente Obama deu ?? pol??tica ???kerenskiana??? do presidente Santos, da Col??mbia, para com os sanguin??rios narco-terroristas colombianos, com um ???di??logo??? que passar?? a se desenvolver nada menos que em Havana, a pr??pria cova dos lobos castristas.
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7. J?? comentou-se tamb??m, em editorial anterior, o peso decisivo que o voto hisp??nico pode ter no resultado das elei????es presidenciais norte-americanas. Recentes pesquisas de opini??o confirmaram que o estado da Florida, com um alto contingente de votantes de origem hisp??nica, especialmente cubanos, pode ser mais uma vez decisivo no resultado nacional, tal como o foi em v??rias elei????es anteriores. Nesse sentido, ?? fundamental o papel hist??rico dos cubano-americanos para continuar dando a conhecer entre os votantes de origem hisp??nica o drama e o desastre da experi??ncia comunista em Cuba, e para cobrar dos candidatos presidenciais medidas diplom??ticas eficazes contra as velhas e novas esquerdas continentais.
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8. Deseja-se que nas pr??ximas elei????es presidenciais prime a lucidez no eleitorado americano e que prevale??a, na hora do voto, a compreens??o de que o tema da pol??tica externa norte-americana e do re-erguimento da influ??ncia internacional dessa na????o ?? de fundamental import??ncia para a causa da liberdade, n??o somente na Am??rica Latina, no Oriente M??dio e no Oriente Distante, sen??o nos pr??prios Estados Unidos.
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9. Dois editoriais recentes sobre o tema:
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Enfoque sul-americano (1) Estados Unidos: elei????es presidenciais, Am??rica Latina e Cuba
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O exemplo mais desastroso da aposta obamista em prol dos pseudo ???moderados??? foi o apoio de Obama ao ent??o presidente Lula, do Brasil, a quem chegou a elogiar como um modelo de aliado confi??vel.
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Embora a maioria dos votantes hispanos se interesse mais por problemas econ??micos e de imigra????o, uma minoria ativa considera relevante o tema da pol??tica externa norte-americana com rela????o ?? Am??rica Latina, e continua pensando que a pol??tica de Obama para esta regi??o foi um desastre para a causa da liberdade.

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Tradu????o: Gra??a Salgueiro

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