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Servilismo ideol??gico, combust??vel do sofrimento popular

Publicado em: 17-05-2017 | Por: bidueira | Em: CHAVES, DIREITO DE PROPRIEDADE, Esquerda cat??lica, PT, SITUA????O NACIONAL

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Servilismo ideol??gico, combust??vel do sofrimento popular

??P??ricles Capanema

Em 1927, Julien Benda publicou na Fran??a ???Trahison des clercs???, livro controvertido, que fez hist??ria. Apontava generalizada a trai????o dos letrados, cegos ?? realidade, subservientes diante do poder totalit??rio. Em linguagem mais atual seriam intelectuais, cl??rigos, artistas, grandes milion??rios, cuja a????o favorece a servid??o comunista. George Orwell os qualificava de esquerda moral: ???Os intelectuais s??o levados para o totalitarismo muito mais que as pessoas comuns???. Raymond Aron acoimou tal fen??meno de ???passagem da consci??ncia livre ?? servid??o volunt??ria???. A trahison des clercs virou moeda corrente na vida p??blica francesa. A maior rumorosa delas foi a degrada????o de Jean-Paul Sartre diante das ditaduras comunistas da R??ssia e da China. Nelson Rodrigues tachou-o de ???canalha transl??cido???.

Lembrei-me da express??o ao, confrangido, passar os olhos no volumoso notici??rio sobre Ant??nio C??ndido de Mello e Souza (1918-2017), cr??tico liter??rio, presente na vida p??blica desde muitas d??cadas. O coment??rio do cr??tico S??rgio Augusto sobre o escritor falecido d?? o tom da cobertura: ???Era, sem hip??rbole, o maior brasileiro vivo. Sua morte, sem clich??, marca o fim de uma era???.

Vejamos seu pensamento. Transcrevo partes de entrevista que concedeu em agosto de 2011: ???O socialismo ?? uma doutrina totalmente triunfante no mundo???. A agress??o ?? realidade n??o poderia ser maior. Emendou, consertando: ???Chamo de socialismo todas as tend??ncias que dizem que o homem tem de caminhar para a igualdade. Comunismo, socialismo democr??tico, anarquismo, solidarismo, cristianismo social, cooperativismo???. No m??nimo est?? pouco matizada e delirantemente imprecisa a jun????o indiferenciada de todas as mencionadas correntes na tentativa de esconder o amaz??nico fracasso socialista. Volta-se ent??o para o capitalismo: ???O capitalismo n??o tem face humana nenhuma. O capitalismo ?? baseado na mais-valia e no ex??rcito de reserva como Marx definiu???. Na vida real, os pobres do mundo tentam entrar de todas as maneiras na na????o capitalista, os Estados Unidos. E sempre fugiram como da peste de todas as na????es comunistas. Que constru??ram muros, cercas e treinaram pol??cias para mant??-los encarcerados no pr??prio pa??s.

O entrevistado tinha um problema, o socialismo como existiu na pr??tica, dirigindo tudo, invariavelmente oprimiu e empobreceu o povo. Escapou com uma pirueta: ???O socialismo s?? n??o deu certo na R??ssia. Virou capitalismo. A revolu????o russa serviu para formar o capitalismo. O socialismo deu certo onde n??o foi ao poder???. Outra vez, oculta o real. A R??ssia n??o foi o ??nico desastre. O socialismo fracassou na propor????o de sua realiza????o em todos os pa??ses em que foi aplicado.

Ant??nio C??ndido teve o descaramento de propor um modelo ???formid??vel???: ???O socialismo humanizou o mundo. Em Cuba eu vi o socialismo mais pr??ximo do socialismo. Cuba ?? uma coisa formid??vel, o mais pr??ximo da justi??a social. N??o a R??ssia, a China, o Camboja???. A tirania dos irm??os Castro ?? o modelo a ser exaltado e copiado.

Coerente na hora de votar: ???Quando eu era militante do PT ??? deixei de ser em 2002, quando o Lula foi eleito ??? era da ala do Lula, da Articula????o, mas s?? votava nos candidatos da extrema esquerda???. A Articula????o ?? uma esp??cie da Centr??o dentro do PT, tem programa mais gradualista. O cr??tico liter??rio, na hora do voto, evitava sufragar sua corrente, procurava fortalecer a extrema esquerda. Era ainda coerente com sua matriz ideol??gica: ???Tenho muita influ??ncia marxista ??? n??o me considero marxista, mas tenho muita influ??ncia marxista na minha forma????o e tamb??m muita influ??ncia da chamada escola sociol??gica francesa, que geralmente era formada por socialistas???.

Ant??nio C??ndido aqui ?? sobretudo um exemplo. Exemplo de dezenas, talvez centenas de milhares de intelectuais, cl??rigos e milion??rios brasileiros (no mundo todo, ?? vera) que, cegos ?? realidade, trotam fanatizados atr??s de del??rios sociais igualit??rios. S??o correspons??veis das piores trag??dias sociais do s??culo 20 e 21. Dom Paulo Evaristo Arns, que convidou o ateu e em boa parte marxista Ant??nio C??ndido para a Comiss??o Justi??a e Paz da Arquidiocese de S??o Paulo, foi desses cl??rigos. Compartilhou o entusiasmo do escritor pela tirania castrista. Em carta ao ditador comunista, derreteu-se o prelado brasileiro: ???Aproveito a viagem do frei Betto para lhe enviar um abra??o e saudar o povo cubano por ocasi??o deste 30?? anivers??rio da Revolu????o. Hoje em dia Cuba pode sentir-se orgulhosa de ser no nosso continente um exemplo de justi??a social. A f?? crist?? descobre, nas conquistas de Revolu????o, os sinais do Reino de Deus???. E vai por a?? afora, num deprimente exemplo de sabujismo a um regime torcion??rio.

Diante de nossa porta temos o caso da Venezuela, outra aplica????o do socialismo. Informa o jornalista venezuelano Mois??s Naim no Estad??o: ???N??o ?? Maduro que importa. Tir??-lo do poder n??o basta. Ele ?? simplesmente o bobo ??til dos que realmente mandam na Venezuela: os cubanos, os narcotraficantes e a vi??vas do chavismo. E, obviamente, os militares ???, ainda que, tristemente, as For??as Armadas tenham sido subjugadas e estejam a servi??o dos verdadeiros donos do pa??s. O componente mais importante dessa oligarquia ?? o governo cubano. Para Cuba n??o h?? prioridade maior que continuar controlando e saqueando a Venezuela. E Havana sabe como fazer isso. Os cubanos aperfei??oaram as t??cnicas do Estado policial. Acima de tudo, os cubanos sabem como se proteger de um golpe militar. N??o ?? por acaso que a Venezuela tem hoje mais generais que a OTAN ou os Estados Unidos. Ou que muitos ex-generais estejam exilados. Narcotraficantes. Eles constituem o outro grande poder. Os herdeiros pol??ticos de Ch??vez s??o o terceiro grande componente do poder real na Venezuela???. Os cubanos comunistas, lembrando Ant??nio C??ndido, constroem l?? agora, uma vez mais, uma sociedade ???formid??vel???.

Termino. Sofremos apocal??ptica mistifica????o, promovida pela opini??o que se publica. Opini??o p??blica ?? outra coisa. Os setores que perenizam a ???trahison des clercs??? alardeiam humanismo, toler??ncia, amor aos pobres. ?? a face da fantasia. Na outra face, a da realidade, tornam poss??vel a implanta????o do comunismo repressor, implac??vel, disseminador da mis??ria. Desmitific??-los de h?? muito se tornou obra priorit??ria de salva????o nacional e caridade social.

Para o bem do Brasil

Publicado em: 01-05-2017 | Por: bidueira | Em: PT, Seguran??a P??blica, SITUA????O NACIONAL, Terrorismo

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Para o bem do Brasil

Mentirosos, uni-vos!

V??o agora para as suas reda????es, c??tedras, gabinetes, escrit??rios, teclados e botequins, e mintam!

Fabriquem pesquisas de opini??o para fazer do Brasil o valhacouto de corruptos. Ataquem, depredem, invadam, e se fa??am v??timas de quem agrediram. Promovam greves em proveito pr??prio e digam que elas s??o do interesse de todos.

Mintam! S?? assim podem tentar se salvar da condena????o pelas mentiras que pregaram, particularmente nos ??ltimos treze anos.

Mintam! S?? assim podem compensar a perda do direito de mentir livremente de que desfrutaram por longo tempo, principalmente em treze anos de poder. LEIA MAIS

Experimenta????es totalit??rias em crian??as

Publicado em: 01-05-2017 | Por: bidueira | Em: Esquerda cat??lica, Fam??lia, Persegui????o religiosa, Terrorismo

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Experimenta????es totalit??rias em crian??as

P??ricles Capanema

Tal pai, tal filho; filho de peixe, peixinho. Ainda, o fihote do tigre ?? listrado. De outro modo, quer conhecer alguma coisa? Estude as ra??zes, sempre um come??o bom. Farei. O criador da ideologia do g??nero ?? John Money, psic??logo e sex??logo neozeland??s, nascido em 1921, falecido em 2006. Deu nova acep????o ?? palavra inglesa gender (g??nero). Em 1972, precisou sua teoria no livro Man & Woman, Boy & Girl. O livro tem como ponto de partida o epis??dio David Reimer, paciente dele. Era a prova de que ia no rumo certo sua teoria do g??nero constru??do, conceito relacionado com o de atribui????o sexual e neutralidade de g??nero.

Vamos aos fatos. David Reimer, no batismo Bruce Reimer, nasceu em Winnipeg, Manitoba, 1965, crian??a normal do sexo masculino. Teve um irm??o g??meo, Brian. Com oito meses foi neles realizada opera????o de fimose. A circuncis??o, usando m??todo novo, lesou o p??nis de Bruce. Os pais decidiram n??o realizar o procedimento em Brian. Angustiados, procuraram o dr. John Money no Johns Hopkins Hospital. Tinham visto uma entrevista do psic??logo, na qual defendia a teoria da neutralidade de g??nero. O cl??nico prop??s que Bruce Reimer (que foi renomeada Brenda Reimer e mais tarde virou David Reimer) como menina tivesse matura????o sexual por meio da aprendizagem social. Os pais aceitaram. Aos 22 meses lhe foram retirados os test??culos, vestiram na crian??a roupas de menina e o dr. Money come??ou a divulgar seu grande caso cl??nico, do qual ele trombeteou ??xitos em artigos (falsamente, veremos). Em Brenda Reimer foi injetado estr??geno para que lhe crescessem mamas. O dr. John Money lhe deu assist??ncia psicol??gica por dez anos. Escreveu: ???O comportamento da crian??a ?? claramente o de uma menininha ativa, muito diferente dos modos masculinos de seu irm??o g??meo???.

Vou resumir o embuste escabroso. Brenda, de fato, n??o se identificou como menina. Teve inf??ncia traum??tica. Aos 13 anos, disse aos pais que se suicidaria se o levassem mais uma vez ao dr. John Money. Aos 14 anos, decidiu assumir identidade masculina e se autodenominou David. Em 1980, os pais lhe disseram a verdade (o pobre menino tinha sido cobaia de um grupo de estudiosos obcecados e mitoman??acos). David passou a tomar o horm??nio masculino testosterona, fez abla????o das mamas. Mais tarde, em 1997, contou sua situa????o ao psic??logo Milton Diamond que publicou os relatos, acusando John Money de falsificar pesquisas. A hist??ria de mentiras, fraudes e desvarios ideol??gicos foi publicada por John Colapinto em livro best-seller As Nature Made Him: The Boy Who Was Raised As A Girl. Curto, o irm??o Brian morreu em 2002 de overdose de antidepressivos. Em 5 de maio de 2004 David se suicidou com um tiro na cabe??a. Tinha 38 anos.

Encurtei, pus de lado, entre as v??rias experimenta????es delirantes, os ensaios de atos sexuais entre os irm??os promovidos pelo psic??logo, um deles intitulado ???jogos sexuais infantis, importantes para uma identidade de g??nero adulta saud??vel???. A hist??ria hoje est?? em numerosos artigos e livros. A realidade aqui foi al??m dos mais macabros filmes de terror. Assim nasceu a ideologia do g??nero; ?? compreens??vel que seus partid??rios prefiram calar sobre tais origens.

Hoje, no mundo inteiro, correntes libert??rias e governos de esquerda est??o tentando imp??-la, por vezes apenas como doutrina pedag??gica. ?? mais, embute uma vis??o do homem. Na Fran??a, o governo socialista de Fran??ois Hollande se viu compelido a recuos depois de forte rea????o popular. Entre as vozes que denunciaram o perigo esteve em primeiro plano B??r??nice Levet, escritora conhecida. Em 31 de janeiro de 2014 ela afirmou aoFigaro: ???Sem d??vida, a teoria do g??nero enquanto tal n??o ?? ensinada na escola prim??ria, mas muitos postulados seus ali s??o difundidos???. Ou seja, serve de fundamento pedag??gico. Continua a conhecida autora: ???Os te??ricos da ideologia do g??nero afirmam: a partir da convic????o que tudo pode ser constru??do, tudo pode ser descontru??do???. Observou ela, o governo, com as crian??as, lan??ando a escola numa pol??tica de engenharia social, sem nenhum escr??pulo est?? brincando de aprendiz de feiticeiro. Ponderou com acerto: ???Na escola prim??ria as crian??as t??m necessidade de identifica????o, e n??o de desindentifica????o. Estamos abandonando nossas crian??as a estere??tipos kitsch [reles, contrafa????es ordin??rias, se quisermos] de desenhos animados???. E advertiu: ???Se existe alguma coisa a guardar dos totalitarismos nazistas e estalinistas ?? que o homem n??o ?? um simples material que se pode moldar. Com a ideologia de g??nero, a aposta ?? antropol??gica???. Ou seja, est?? em jogo a pr??pria no????o de pessoa humana.

No artigo anterior, tratei do desprezo e da desobedi??ncia de tradicional col??gio religioso a advert??ncias de Bento XVI e do Papa Francisco a respeito. Continuo na mesma dire????o. Em abril de 1998, a Confer??ncia Episcopal Peruana, por meio da Comiss??o Episcopal do Apostolado Leigo e da Comiss??o da Mulher emitiu advert??ncia grav??ssima a respeito: ???Tem-se ouvido durante estes ??ltimos anos a palavra ???g??nero??? e muitos imaginam que ?? apenas uma outra maneira de se referir ?? divis??o da humanidade em dois sexos. Por??m, por detr??s desta palavra se esconde toda uma ideologia que pretende modificar o pensamento dos seres humanos acerca dessa estrutura bipolar. Os proponentes de tal ideologia querem afirmar que as diferen??as entre o homem e a mulher, fora as ??bvias diferen??as anat??micas, n??o correspondem a uma natureza fixa que torne alguns seres humanos homens e, a outros, mulheres. Al??m disso, pensam, as diferen??as de pensar, agir e valorizar a si mesmos s??o produto da cultura de um pa??s e de uma ??poca determinadas, que atribui a cada grupo de pessoas uma s??rie de caracter??sticas que se explicam pelas conveni??ncias das estruturas sociais de certa sociedade. Querem se rebelar contra isto e deixar ?? liberdade de cada um o tipo de ???g??nero??? a que deseja pertencer, todos igualmente v??lidos. Isto faz com que homens e mulheres heterossexuais, os homossexuais, as l??sbicas e os bissexuais sejam apenas modos de comportamento sexual produto da escolha de cada pessoa, liberdade que todos os demais devem respeitar. N??o ?? necess??ria muita reflex??o para se dar conta de qu??o revolucion??ria ?? esta posi????o e das consequ??ncias que implicam a nega????o de que h?? uma natureza dada a cada um dos seres humanos por seu capital gen??tico. Dilui-se a diferen??a entre os sexos como algo convencionalmente atribu??do pela sociedade e cada um pode ???inventar??? a si mesmo. Toda a moral fica ?? livre decis??o do indiv??duo e desaparece a diferen??a entre o permitido e o proibido nesta mat??ria. As consequ??ncias religiosas s??o tamb??m ??bvias. ?? conveniente que o p??blico em geral perceba claramente o que tudo isto significa, pois os proponentes da mencionada ideologia usam sistematicamente linguagem equ??voca para poder se infiltrar mais facilmente no ambiente, enquanto habituam as pessoas a pensar como eles???

Estamos diante de investida mundial levada a cabo por pessoas e grupos de mentalidade totalit??ria, pretendem tiranicamente moldar o homem e a sociedade a suas alucina????es igualit??rias. Anos atr??s, 2006, publiquei livro ???Horizontes de Minas??? em que, numa parte, procurei descrever o perigo social que representam tais grupos e pessoas: ???Pessoas de mentalidade totalit??ria (n??o s??o poucas, basta observar ao redor nosso) consideram o homem e a sociedade como massa amorfa, argila, plasticina, barro, sei l??, para ser modelada segundo as doutrinas que trotam na cabe??a delas. Pretensiosas, impacientes, em geral arrogantes, observam mal e superficialmente. Irritam-se facilmente com a realidade. T??m obsess??es. ??, de fato, uma forma de mitomania. E tantas vezes essa mentalidade ?? a dos governantes ou do partido no poder. Trag??dia certa. Dois exemplos dos Tempos Modernos: a Revolu????o Francesa e a Revolu????o Russa. Segundo seus l??deres, o homem e a sociedade precisavam entrar em moldes novos. Mas os pobres destinat??rios da experi??ncia social n??o a queriam e nem cabiam nas f??rmas. N??o fazia mal. Para tais te??ricos da revolu????o existia um rem??dio: terror, carnificina, ditadura. A?? esse recurso fica v??lido, n??o tem problema, pois o rem??dio delirante tinha por objetivo inaugurar a era da felicidade humana e da sociedade perfeita. Mas, de fato, nem a tarraxa nem a sangueira adiantam, pois a natureza humana continua a mesma. Resultado: escombros sem conta. Sem conta, n??o: a conta a pagar ?? alt??ssima. Isso n??o acontece apenas nos governos dos Estados. Situa????es semelhantes sucedem em empresas, escolas, fam??lias. Onde existem pessoas de mentalidade totalit??ria, e elas existem em todos os lugares???.

A ideologia do g??nero tem vers??es girondinas (supostamente moderadas). Em suas correntes jacobinas, que levam seus pressupostos doutrin??rios a suas ??ltimas consequ??ncias l??gicas, postas certas circunst??ncias, tem potencial diab??lico (n??o vou fugir do termo) para repetir o terror da Revolu????o Francesa, da Revolu????o Russa e do nazismo. Reajamos logo; se demorarmos, pode ficar tarde.