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Estatuto do desarmamento: esclarecimentos!

Publicado em: 28-04-2012 | Por: bidueira | Em: PLD em Foco

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PLD em Foco

Cel Paes de Lira comenta o Projeto de Lei do Deputado Federal-SC Rog??rio Peninha.??

Aten????o! N??o ?? revoga????o do Estatuto do Desarmamento, ?? uma repagina????o!…

 

GUERRA DAS MALVINAS – 30 ANOS DEPOIS

Publicado em: 26-04-2012 | Por: bidueira | Em: Pol??tica Internacional

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26 ANOS DEPOIS, N??MERO DOIS DA KGB CONFIRMA ACERTO DE MANIFESTO DE PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA!

Catolicismo, n?? 377, maio de 1982 (www.catolicismo.com.br)

“Folha de S. Paulo”, 7 de maio de 1982 [e em 13 jornais das principais capitais de Estado]

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Brasil, Argentina e Inglaterra face a um inimigo comum: o poderio sovi??tico

Plinio Corr??a de Oliveira

O Brasil ante a guerra das Malvinas??(*)??(**)

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[Telex ao Presidente Jo??o Batista Figueiredo]

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Senhor Presidente. – A leitura dos jornais torna claro que o agravamento crescente da crise anglo-argentina, concernente ??s Ilhas Malvinas, poder?? colocar a qualquer momento nosso Governo em circunst??ncias de tomar atitudes mais e mais pr??ximas de um envolvimento. Diplom??ticas de in??cio, econ??micas logo em seguida, podem essas medidas chegar a ser de tal peso no curso dos acontecimentos que, por fim, qualquer dos incidentes inesperados, t??o freq??entes numa guerra, pode afetar nossa Na????o, a ponto de a arrastar a uma condi????o de beliger??ncia, em que ela bem sente, entretanto, que n??o pode nem deve entrar.

O envolvimento que a Na????o n??o quer

No momento em que estas e outras grandes cogita????es da mesma ordem estar??o por certo presentes ao esp??rito de V. Excia., a quem cabe a gloriosa mas grav??ssima responsabilidade de fixar o roteiro que o Brasil h?? de seguir, est?? na ??ndole da abertura pol??tica implantada por V. Excia. ao longo de seu mandato, que de V. Excia. se acerquem com respeito, direi mesmo com patri??tico afeto, todos os setores da opini??o nacional, a fim de que assim, no momento das graves delibera????es, V. Excia. tenha presente o pulsar de cora????o do Brasil inteiro.

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A TFP e a fibra conservadora e crist?? da opini??o nacional

Entre essas correntes, Sr. Presidente, V. Excia. conhece que est?? a TFP, cuja voz se vem fazendo ouvir de ponta a ponta de nosso territ??rio, com resson??ncia suficiente para p??r em vibra????o – em muitos lances, com quanta intensidade! – a fibra conservadora e crist?? que ?? uma das prestigiosas e incontest??veis componentes da mentalidade nacional.

Nessas condi????es, Sr. Presidente, pe??o v??nia para manifestar a V. Excia. o que ocorre ?? TFP acerca da atual conjuntura internacional.

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26 ANOS DEPOIS, N??MERO DOIS DA KGB CONFIRMA ACERTO DE MANIFESTO DE PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA!

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Folha de S??o Paulo on line (folha.com)

13/01/2008 – 02h16

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Russo fala sobre como financiou comunistas na Am??rica do Sul

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IGOR GIELOW -??do enviado especial a Moscou da??Folha de S.Paulo

 

A Am??rica Latina foi uma “pra??a de armas” usada pela Uni??o Sovi??tica na Guerra Fria contra os EUA, mas depois da crise dos m??sseis de 1962 o conflito tornou-se indireto para evitar a repeti????o do risco de uma guerra nuclear. Apoio a guerrilhas anti-EUA na Am??rica Central, mais para espezinhar Washington do que para implantar o comunismo na regi??o, foram o modelo favorito de a????o.

Isso s?? mudou em 1982, quando??Moscou tentou fornecer foguetes e imagens de sat??lite aos argentinos durante o embate com os brit??nicos ap??s a invas??o das Malvinas,??mas a opera????o fracassou. E, apesar da ret??rica da ditadura militar sobre o perigo comunista, o Kremlin ignorou solenemente os movimentos de esquerda do Brasil entre 1964 e 1985, embora usasse algumas dezenas de agentes baseados no pa??s para espionar os vizinhos.

[…]

Mas o general aposentado Nikolai Sergeievitch Leonov ?? mais do que isso. Aos 79 anos, com express??o clara num espanhol irretoc??vel, ele tem sua trajet??ria confundida com as quatro ??ltimas d??cadas da Guerra Fria e da Uni??o Sovi??tica. “Era apenas um oficial”, diz, com a discri????o essencial no of??cio de quem foi??o n??mero dois??do Comit?? de Seguran??a do Estado, conhecido por suas temidas iniciais em russo, KGB, nos anos finais do regime comunista em Moscou.

[…]

A Guerra das Malvinas

Apesar de j?? ter citado o apoio militar sovi??tico a Buenos Aires em duas entrevistas anteriores (em 1998 e em 2002), pela primeira vez Leonov detalhou do que se tratava a iniciativa de Moscou –j?? nos estertores da gest??o Brejnev, que morreria no fim de 1982.

Com a guerra j?? iniciada, em mar??o daquele ano o adido sovi??tico na capital argentina procurou o Minist??rio das Rela????es Exteriores da junta militar do general Leopoldo Galtieri. “Inicialmente, quer??amos fornecer armamentos diretamente, mas os argentinos se recusavam a algo entre governos diretamente. Queriam algo no n??vel de empresas”, diz Leonov.

Para ele, “os argentinos estavam muito arrogantes, porque achavam que a opera????o nas Malvinas ia ser f??cil”. “Contudo,??est??vamos dispostos a ir muito longe, muito mais do que se pensa.??Eles precisavam de m??sseis terra-ar, ar-mar e mar-mar, mas n??o se atreveram a comprar armamento sovi??tico. Ent??o tentamos fornecer imagens de sat??lite da movimenta????o da For??a Expedicion??ria Brit??nica no Atl??ntico, mas acho que eles desconfiaram dos dados que n??s enviamos e os contatos morreram”, lembra.

Depois, segundo Leonov, o governo peruano, que j?? tinha reatado rela????es com Moscou e contava com muito material militar sovi??tico, ofereceu m??sseis e avi??es de ca??a a Buenos Aires –mais como uma provoca????o ao Chile, advers??rio comum de ambos os governos. Mas n??o houve resposta.

O general, que ?? ??poca era o diretor do Departamento Anal??tico-Informativo da KGB, afirma que??dois motivos levaram a essa posi????o argentina.??”Havia um??fator ideol??gico, eles eram uma ditadura anticomunista, n??o poderiam introduzir armas sovi??ticas no cen??rio de guerra. Preferiam perder a guerra a parecer aliados dos sovi??ticos. E havia a press??o dos EUA, que eram aliados dos ingleses, mas tamb??m apoiaram a junta. De todo modo, eles perderam tudo. A guerra, o regime, eles se deram mal.”

Efetivamente, ?? ??poca da guerra??os brit??nicos localizaram barcos e submarinos sovi??ticos perto das ??guas do conflito, e bastou essa insinua????o de apoio, que nada teve a ver com as negocia????es secretas em Buenos Aires,??para que grupos como a Tradi????o, Fam??lia e Propriedade argentinos fossem ??s ruas para criticar o at?? ent??o popular governo em guerra.

Presen??a naval sovi??tica. Um s??mbolo. Uma amea??a

Est?? especialmente no ??ngulo de vis??o da TFP um dado da atual conjuntura, a que o notici??rio dos meios de comunica????o social n??o tem conferido todo o realce adequado: ?? – j?? antes da conflagra????o – a presen??a naval sovi??tica nos mares sulinos, a qual permanece est??vel, tendo a seu alcance a zona que pouco depois entrou a conflagrar-se. E que tomouipso facto??o car??ter de s??mbolo do firme prop??sito russo de tirar partido dos acontecimentos que se desenrolarem.

Tirar partido em proveito do que, Sr. Presidente? De modo ??bvio, em favor da expans??o ideol??gica e colonialista do poderio sovi??tico.

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Tent??culos sovi??ticos na Argentina – na Am??rica do Sul

Tirar partido onde? De modo tamb??m ??bvio, n??o s?? nos frios e escarpados penhascos das Malvinas, por??m, segundo os bem conhecidos estilos do expansionismo sovi??tico, para se estender eventualmente Argentina adentro, at?? onde puder. Ou seja, para que os tent??culos de Moscou alcancem o querido pa??s, nosso vizinho e nosso irm??o. – E por que s?? ele, se t??o mais longe, pela Am??rica do Sul inteira, estes tent??culos j?? se desdobraram, e em outras ocasi??es estenderam o terror, a inseguran??a e a desordem?

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As esquerdas se acercam da Casa Rosada

Essa simb??lica presen??a naval russa, a despertar a esperan??a de um apoio pelo menos diplom??tico e econ??mico de Moscou e de seus sat??lites ?? Argentina, o consenso geral n??o tem duvidado em a relacionar com as sucessivas visitas dos embaixadores da R??ssia e da China ?? Chancelaria, e com a ostensiva aproxima????o ocorrida na Argentina, diretamente em virtude da ocupa????o das Ilhas, entre o governo – at?? ent??o militantemente anticomunista – do Gen. Galtieri e as esquerdas argentinas de toda sorte.

Mas onde Moscou espera algum proveito nunca ?? de bra??os cruzados que o espera. E seu vezo de sempre intervir, ora pela ast??cia, ora pela for??a, para produzir ou apressar os acontecimentos dos quais conta depois auferir vantagem.

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Uma vez desembarcados… quem de l?? os tira?

E isto, ainda que o Governo argentino, como afirma, n??o tenha presentemente a inten????o de pedir o apoio russo. Como se v??, esse apoio, concretizado na presen??a naval sovi??tica, se posta prestativo no seu caminho. Nos vaiv??ns imprevis??veis de uma guerra, quem pode garantir que a ajuda epis??dica de uma for??a naval russa, de um momento para outro n??o seja ??til, ou qui???? at?? indispens??vel, ?? Argentina? Para expulsar do territ??rio continental algum contingente brit??nico ali desembarcado, digamos… Descem ent??o, muito naturalmente, os sovi??ticos, para uma mera opera????o de limpeza. Mas depois… depois quem de l?? conseguir?? tir??-los?

Uma vez desembarcados na Argentina os russos, o que inopinada mas facilmente pode ocorrer, se desenrolar??o automaticamente, e como que em bobina, todas as conseq????ncias que, no mundo inteiro, se tornam plaus??veis – e em quantos pontos se t??m tornado reais – logo a partir da presen??a militar russa.

Antes de tudo, a velada remessa de novas tropas, se aos contingentes enviados a t??tulo de socorro n??o se reconhece desinibidamente uma crescente hegemonia. Depois… Depois… Para o entrever basta olhar para as conseq????ncias que, em longa esteira de humilha????es e de dores, se t??m desdobrado onde quer que tropas sovi??ticas deitem as garras. Para completar a previs??o, ?? s?? excogitar aqui em que termos essa amea??a poderia concretizar-se dentro do atual panorama ibero-americano, mais especificamente dentro do atual panorama brasileiro.

As eventuais correrias de tropas russas, argentinas e inglesas ensejariam incurs??es em territ??rio deste ou daquele pa??s vizinho. As incurs??es russas, favorecidas, bem entendido, por guerrilhas locais de inspira????o comunista, se intitulariam de “libertadoras”. E no pa??s invadido, ficaria desfraldado o estandarte da subvers??o.

Com tudo isto, a esperan??a animaria e poria em a????o os organismos comunistas e socialistas que Moscou mant??m vivos em toda a Am??rica Latina, em todo o Brasil, Sr. Presidente. A “esquerda cat??lica” se agitaria ainda mais atrevidamente, pregando mais ou menos veladamente a luta de classes, ao mesmo tempo que difundindo (com ardis dul??urosos todos seus) a in??rcia entre os n??o-comunistas. Por fim, os oportunistas, correriam de encontro ao sol que se levanta. E o terrorismo reabriria as feridas de outrora em toda a Am??rica Latina, por meio de assaltos, seq??estros, atentados!

Nos extremos confins desse horizonte macabro, a experi??ncia dolorosa mostra que quem quisesse resistir a essa agress??o do super-poder sovi??tico teria de recorrer ao super-poder norte-americano. Era a vietnamiza????o do Brasil, da Am??rica espanhola, que teria come??ado.

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O que mais importa ?? preservar o Brasil, a Am??rica do Sul

Tudo isto, Sr. Presidente, conduz ?? conclus??o de que, face ?? guerra das Malvinas, embora muito importe conhecer quem, em nome da Justi??a, deve ficar com as Ilhas, se a Inglaterra, se a Argentina (e nossos cora????es de ibero-americanos propendem todos por esta ??ltima), algo importa mais ainda, incomensuravelmente mais. ?? saber se a Argentina, o Brasil, todo o Continente sul-americano continuar??o inteiramente livres das inger??ncias, das intrigas, das amea??as, das incurs??es ?? m??o armada, e por fim da hegemonia sovi??tica.

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Confian??a em nossas autoridades

Bem sei que o quadro das conseq????ncias da tens??o anglo-argentina n??o se reduz s?? a isso. Sei tamb??m que, para ponderar todos os outros aspectos da quest??o – numerosos, complexos, emaranhados – tem largo tiroc??nio e riqu??ssima bagagem informativa nosso atual chefe de Estado, em cuja preclara carreira de homem p??blico figuram longos anos ?? testa do SNI.

Por isto, acerca de nenhum desses aspectos aqui cogito.

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Acima de tudo, o Reino de Deus

Mas h?? uma m??xima, Sr. Presidente, que os homens, arrastados no torvelinho das quest??es terrenas, s??o por vezes propensos a olvidar: “Quaerite ergo primum regnum Dei et justitiam ejus: et haec omnia adjicientur vobis” (Mt. VI, 33). Para o Brasil, para a Argentina, para os pa??ses irm??os da Am??rica do Sul, “procuremos antes de tudo o Reino de Deus e sua Justi??a” e obteremos tudo o mais. Ou seja, acima de tudo mantenhamos afastado o inexor??vel inimigo de Deus, e a miseric??rdia deste nos galardoar?? com o resto.

Esta m??xima evang??lica, t??o sublime e t??o suave, n??o ?? habitualmente aquilatada em seu inteiro alcance pelos homens p??blicos de todo o mundo, nestes nossos dias laicos e agitados. Tornando-a presente a V. Excia., em esp??rito de coopera????o respeitosa e cordial, estou certo de agir como melhor n??o poderia fazer o mais devotado de seus amigos ou cooperadores.

E porque o veio crist??o e conservador da alma brasileira ?? todo voltado para a observ??ncia enlevada dessa nobre e luminosa m??xima, estou certo tamb??m de agir, quanto em mim est??, para evitar ao nosso povo, dolorosos transes de alma, lembrando esta m??xima ao Supremo Magistrado de meu Pa??s.

O povo brasileiro, ordeiro e inarredavelmente cat??lico, por enquanto ainda desprevenido e tranq??ilo, que surpresa ter??, Sr. Presidente, que vibra????es de alma sentir??, e poder?? extrovertidamente fazer sentir, caso as opera????es militares nas ??guas mar??timas do Sul ensejem o desembarque de ingleses, e logo depois de russos, em territ??rio argentino! Russos, sim, russos sovi??ticos, os quais na ordem profunda dos fatos, s??o inimigos tanto dos ingleses, quanto dos argentinos, como de toda na????o que n??o professe seu tenebroso credo ateu, nem se resigne em lhes ser humilde escrava…

Que estranheza, que desconcerto, que sensa????o alucinante de estarem desidentificados da miss??o hist??rica da Terra de Santa Cruz, sentir??o os brasileiros cat??licos e conservadores quando notarem que os recursos t??ticos da configura????o geogr??fica do Pa??s, as riquezas de seu subsolo, de sua agricultura e de sua ind??stria estar??o sendo ??teis, em ??ltima an??lise, para des??gnios dos inimigos de Deus, isto ??, da superpot??ncia ideol??gica e imperialista cumulativamente inimiga da Inglaterra, da Argentina, em suma, de tudo quanto n??o seja ate??smo e ditadura do proletariado!

A fim de poupar ao nosso povo o drama de consci??ncia que agudamente sofreria com tudo isso, pe??o v??nia para atrair para este ponto primacial a alta aten????o de V. Excia.

Assim fazendo, mantenho-me fiel ?? voca????o ininterruptamente seguida pela TFP nestas d??cadas de atua????o p??blica.

Queira V. Excia., Sr. Presidente, ver na presente mensagem o crist??o patriotismo da TFP, bem como todo o desejo de coopera????o que a anima em rela????o ao Governo nacional. ?? rogando pela pessoa ilustre de V. Excia., para que a gra??a de Deus o ilumine na procura das trilhas que seguiremos, e para que a Provid??ncia cumule de ??xito a atua????o de V. Excia. ?? frente do Pa??s, que com toda a TFP elevo preces a Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil.

A Ela suplicamos, acima de tudo, n??o consinta em que comunistas russos, inimigos de Deus, depois de eventuais andan??as pelo territ??rio argentino, acabem por transformar em terra da foice e do martelo a Terra de Santa Cruz.

PLINIO CORR??A DE OLIVEIRA

Presidente do Conselho Nacional

(*)??Os subt??tulos s??o da vers??o publicada em “Catolicismo”.


(**)??Para mais detalhes sobre as campanhas de esclarecimentos das TFP’s sobre a guerra das Malvinas ver: “Guerra das Malvinas: a batalha das TFP’s contra a interfer??ncia de Moscou“, em “Um Homem, uma Obra, uma Gesta – Homenagem das TFP’s a Plinio Corr??a de Oliveira

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A COSTA DO DESCOBRIMENTO: 1500 ??? 2012

Publicado em: 22-04-2012 | Por: bidueira | Em: VIAGENS

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A COSTA DO DESCOBRIMENTO: 1500 ??? 2012

(???Singela homenagem de um brasileiro ao pa??s, por ocasi??o de seu 512?? anivers??rio???)

Lisboa testemunhou cerimonial grandioso no domingo, 8 de mar??o de 1500, v??spera da partida da esquadra que Dom Manuel confiara a Pedro ??lvares Cabral. O Rei assistiu ?? missa na ermida votiva do Infante D. Henrique, entregou a Pedr?????lvares o estandarte r??gio, com a cruz da Ordem de Cristo, e transmitiu-lhe ordens mi??das e graves[i].

Pedro ??lvares, capit??o-mor da armada, Senhor de Belmonte e Alcaide-Mor de Azurara pertencia ?? melhor gente da Beira, filho de Fern??o Cabral e D?? Isabel Gouveia. Em sua esquadra de tr??s navios redondos, dez naus e caravelas, haviam embarcado: Pero Vaz de Caminha, escriv??o da feitoria a ser fundada em Calicute, nas ??ndias; o guardi??o franciscano Henrique Soares de Caminha; Bartolomeu Dias; soldados e frades, tamb??m franciscanos; degredados e navegantes famosos, perfazendo o efetivo aproximado de 1200 a 1300 pessoas[ii].

Escreveu que ???… a 23 (de mar??o) perdeu de vista a nau de Vasco de Ata??de, exatamente quando deixava no horizonte a ilha de S??o Nicolau, de Cabo Verde, e com o vento ?? fei????o, ao oeste, por este mar de longo, 660 ou setecentas l??guas, a 21 de abril uma surpresa comoveu e exaltou a marinhagem. Pescaram-se gram??neas, vindas de terra pr??xima! Pela manh?? de 22, quarta-feira, oitav??rio da P??scoa, topamos aves a que chamam fura-buchos, e, a horas de v??spera, houvemos vista de terra, a saber: primeiramente dum monte mui alto e redondo, e doutras terras mais baixas, ao sul dele, e de terra ch?? com muitos arvoredos, ao qual monte alto o capit??o p??s o nome de monte Pascoal[iii]???. Exultemos, pois, ?? brasileiros, nosso querido pa??s acabara de nascer. Salve 22 de abril de 1500!

???N??o havendo no local bom abrigo para a esquadra, singraram os navios para o norte e a 25 chegaram a magn??fico ancoradouro, que se chamou Porto Seguro. Num dos ilh??us da enseada, o da Coroa Vermelha, Frei Henrique celebrou, a 26, a primeira missa no Brasil[iv]???. O celebrante era homem de singular religi??o e piedade, que depois, pela santidade de sua vida foi Bispo de Ceuta[v]. Comemoremos, pois, ?? brasileiros, Jesus nos aben??oava e se fazia presente, pela primeira vez, na h??stia consagrada.

A segunda missa foi celebrada a 1?? de maio em praia de terra firme na qual foi erguida uma cruz com as armas de Portugal, s??mbolo da posse da terra. Cabral, a dois de maio, retomou o caminho das ??ndias. Um navio, sob o comando de Gaspar de Lemos, retornou a Portugal levando a Dom Manuel I, ???O Venturoso???, a not??cia do descobrimento, minuciosamente narrado em carta por Pero Vaz de Caminha, ?? qual Joaquim Silva se refere como ???a primeira p??gina da hist??ria p??tria[vi]???. Este precioso documento foi descoberto em 1793, na Torre do Tombo, Lisboa, e publicado pela primeira vez em 1817 por Aires de Casal em sua obra Cosmografia Bras??lica[vii]. Alegremo-nos, pois, ?? brasileiros, nosso pa??s tem preservada na ??ntegra a certid??o de batismo que atesta incontestavelmente sua origem ocidental-crist??.

Eu e minha esposa tamb??m est??vamos l??… em janeiro de 2012. Ao chegarmos a Porto Seguro passamos sob um p??rtico com o d??stico ???Aqui nasceu o Brasil???. Emociona estar na cidade assim denominada pelos descobridores, como se l?? na carta de Caminha: ???Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500[viii]???. ?? entrada da cidade admira-se o belo monumento que homenageia Pedro ??lvares Cabral. A ele devemos nosso primeiro nome, Ilha de Vera Cruz. A Dom Manuel, o segundo, Terra de Santa Cruz. Agrade??amos a Deus, pois, ?? brasileiros, nascemos e nos mantivemos sob o sinal da cruz.

Em janeiro de 2012, desfrutamos de magn??ficos dias de sol e lazer na praia de Taperapuan ?? frente da qual desfilaram os navios dos descobridores. Deleitamo-nos com a Costa do Descobrimento, bel??ssimo litoral que se estende do Parque Nacional de Monte Pascoal, ao sul, at?? Belmonte, ao norte. Cara??va, Trancoso, Arraial d???Ajuda, Porto Seguro, Santa Cruz Cabr??lia e Belmonte s??o os munic??pios que recebem de bra??os abertos, todos os anos, milhares de turistas de todos os rinc??es do Brasil e de tantos pa??ses amigos.

Os naturais da terra se orgulham das belezas naturais que exibem e do passado ??mpar que os distingue. O justificado orgulho se manifesta por toda parte, como nestas palavras do Guia Tur??stico da Costa do Descobrimento[ix]: ???Marco do in??cio do Brasil, Porto Seguro ?? o ponto de partida para se conhecer o rico acervo hist??rico tombado e conservado. Datado dos prim??rdios do Descobrimento do Brasil este cen??rio pode ser visitado e entendido nos museus, atrav??s do farto acervo hist??rico. Entre pr??dios hist??ricos, museus e locais ainda primitivos o visitante vive um pouco da nossa hist??ria em toda a Costa do Descobrimento???. Nela, caravelas com a cruz da Ordem de Cristo, nas mais diferentes pe??as de artesanato local, s??o oferecidas ao turista por toda a parte.???? Sigamos, pois, ?? brasileiros, descobrindo a Terra de Santa Cruz.

Em Porto Seguro visitamos o ???Memorial da Epopeia do Descobrimento???, inaugurado em 2003, um espa??o cultural idealizado e fundado pelo Professor Wilson Cruz. Ao percorr??-lo podem ser admiradas: esp??cies da flora nativa; o pavilh??o da epopeia das grandes navega????es mar??timas; uma r??plica em tamanho natural de caravela da esquadra de Cabral; e, em grande oca, objetos variados de in??meras tribos ind??genas, refer??ncia aos primitivos habitantes da Terra de Santa Cruz.

No s??tio hist??rico de Porto Seguro se encontra o famoso Marco do Descobrimento ou da Posse, enviado em 1503 e no qual est??o esculpidas a Cruz de Aviz, s??mbolo da Ordem de Cristo, e as armas de Portugal. Pedro Calmon denomina-o de Padr??o de Posse. A Casa de C??mara e Cadeia (Sec. XVII), o casario preservado, a Matriz de Nossa Senhora da Pena (iniciada em 1535), a igreja de S??o Benedito e Nossa Senhora do Ros??rio (1549 e 1551) e a igreja de Nossa Senhora da Miseric??rdia s??o rel??quias arquitet??nicas que atraem a admira????o de todos. Viva, pois, ?? brasileiros, pelas obras preservadas do rico patrim??nio hist??rico nacional.

Trancoso foi fundada em 1586 para a defesa em face de contrabandistas de pau-brasil. Seu s??tio hist??rico ?? um dos mais importantes da Costa do Descobrimento. Nele destaca-se t??pica forma de povoamento dos jesu??tas, o Quadrado, grande pra??a no alto de um outeiro cercada de casinhas baixas e geminadas. A igreja de S??o Jo??o Batista ergue-se no lado do Quadrado voltado para o mar. A atual Trancoso, antiga aldeia de S??o Jo??o Batista dos ??ndios, ?? considerada um dos ??ltimos exemplares preservados das primeiras povoa????es brasileiras[x]. ?? estrada, pois, ?? brasileiros, h?? muita hist??ria a desfrutar, al??m de paradis??acas belezas naturais, na Costa do Descobrimento.

?? No domingo, 26 de abril de 1500, Cabral e os capit??es baixaram ao ilh??u de Coroa Vermelha e assistiram ?? missa, comovidamente celebrada por Frei Henrique[xi]. Em Coroa Vermelha, munic??pio de Santa Cruz Cabr??lia, se encontra como monumento uma cruz que assinala o local da primeira missa celebrada em nossas terras. Desenho de J. Wash Rodrigues e famoso quadro a ??leo de Vitor Meireles nos remetem ??quele memor??vel dia da nacionalidade. Eia, pois, a celebr??-lo, ?? brasileiros, como evento da Semana de Vera Cruz, denomina????o dada ao per??odo de dez dias vividos pela esquadra de Cabral na Costa do Descobrimento. Acorramos jubilosos ??s missas em 26 de abril e 1??de maio.

No s??bado, 2 de maio de 1500, Pedro ??lvares Cabral deixou Porto Seguro rumo ??s ??ndias. No domingo, 22 de janeiro de 2012, eu e minha esposa decolamos de Porto Seguro rumo ao Rio de Janeiro. Estiv??ramos todos na Costa do Descobrimento que, ???de ponta a ponta ?? toda praia palma e muito ch?? e muito fremosa… em tal maneira graciosa que querendo a aproveitar, dar-se-?? nela tudo por bem das ??guas que tem…??? [xii].

Que o Cristo Redentor siga aben??oando-te, Terra de Santa Cruz. Parab??ns, Brasil, por teus quinhentos e doze anos. Feliz Anivers??rio!

Gen Ex Paulo Cesar de Castro

Professor em??rito da Escola de Comando e Estado-Maior do Ex??rcito, no Rio de Janeiro.




[i] – CALMON, Pedro. Hist??ria do Brasil, Volume I, pag. 55. Rio de Janeiro: Livraria Jos?? Olympio Editora, 1959. E: SILVA, Joaquim, Hist??ria do Brasil, pag.. 16. S??o Paulo: Companhia Editora Nacional, 1955.??

[ii] – BUENO, Eduardo, A Viagem do Descobrimento, pag. 10, afirma que, ap??s o desaparecimento de uma das naus (a de Vasco de Ata??de) restaram 1350 homens embarcados nos, agora, 12 navios. RIO DE JANEIRO: Objetiva, 1988.

[iii] – CALMON, Pedro, ob. cit. pag. 55 e 56.

[iv] – SILVA, Joaquim, ob. cit. pag. 16.??

[v] – OS??RIO, D. Jer??nimo, Da Vida e Feitos de el-Rei D. Manuel I, pag. 77, in CALMON, Pedro, ob. cit. pag. 58.

[vi] – Idem, p??gina 25.

[vii] – CALMON, Pedro, ob. cit. p??ginas 64 a 83.

[viii] – Idem, pag. 83.

[ix] – REHDER, S??rgio Osvaldo, editor e diretor. Guia Tur??stico da Costa do Descobrimento, 1?? edi????o, pag. 19. Porto Seguro e S??o Paulo: 2005/2006.

[x] – Idem, p??g. 124 a 126.

[xi] – CALMON, Pedro, ob. cit. pag. 58.

[xii] – SILVA, Joaquim, ob. cit. pag. 24 e 25.

Tribunal de SP absolve apesar de irregularidades no porte de armas

Publicado em: 20-04-2012 | Por: bidueira | Em: PLD em Foco

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PLD em Foco

1. Dia do Ex??rcito Brasileiro

2. Tribunal de S??o Paulo absolve, em segunda inst??ncia, dois cidad??os de bem, apesar de irregularidades no porte de armas.

3. ABRINQ adere a campanha de desarmamento. Que tal deixar de comprar seus produtos?

 

De onde vem o arsenal do crime organizado?

Publicado em: 14-04-2012 | Por: bidueira | Em: PLD em Foco

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PLD em Foco??

1. O desmonte de uma quadrilha fortemente armada que assaltava condom??nios em S??o Paulo mostrou que usavam um arsenal de armas super sofisticado.
2. De onde vem estas armas? do cidad??o comum?
3. ONGs “da paz” continuam acusando os cidad??os comuns!…

Anencefalia moral

Publicado em: 12-04-2012 | Por: bidueira | Em: Fam??lia

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Painel do Leitor – FSP de 12 de abril de 2012

Anencefalia
Sobre o pol??mico tema do aborto de crian??as anenc??falas, julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), alguns alegam que a gestante deve ser livre para optar, pois passa por um sofrimento indiz??vel ao constatar a espera de um natimorto. Ent??o pergunto: e o beb?? -que n??o pediu para nascer- n??o sofre tamb??m ao ser expelido do ??tero materno com tr??s meses ou mais de vida (prazo em que se podem avaliar os casos de anencefalia)?
Falam da dignidade da mulher m??e. E quanto ?? dignidade do beb??? Ela n??o existe? Devemos gritar: “Salvem os beb??s!”.
Virginia Cavour??(Rio de Janeiro, RJ)

Matar uma crian??a no ventre da m??e, qualquer que seja seu estado, ?? um ato de barb??rie. A verdadeira civiliza????o se caracteriza por defender os fracos, os pequenos e fr??geis, e n??o por elimin??-los porque s??o um “estorvo” para os fortes. Ou a vida est?? acima de qualquer pretexto, ou logo qualquer pretexto ser?? suficiente para eliminar a vida. Aborto ?? crime hediondo, em qualquer caso.
Felipe Aquino??(Lorena, SP)

Supersti????es, confus??es e demagogia n??o seguram o c??ncer de Ch??vez

Publicado em: 10-04-2012 | Por: bidueira | Em: Sem categoria

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Supersti????es, confus??es e demagogia n??o seguram o c??ncer de Ch??vez

Posted: 08 Apr 2012 10:30 PM PDT

Ap??s reconhecer que voltou o c??ncer que ele j?? tinha vencido, o presidente venezuelano Hugo Ch??vez foi para Cuba e se fez operar mais uma vez e se tratar com radioter??pia.

Ele havia anunciado diversas vezes sua vit??ria definitiva contra a grave doen??a que est?? operando em seu corpo destrui????o an??loga ?? que ele vem fazendo na Venezuela. Desta segunda vez, tamb??m anunciou a ???vit??ria final???. Os m??dicos, cubanos e russos, foram assaz pessimistas.

De nada lhe adiantou invocar a supersti????o venezuelana de Maria Lionza, uma esp??cie de divindade l??brica. ???Eu tenho f?? de que prevalecerei por meio dos esp??ritos das plan??cies??? ??? disse naquela ocasi??o. LINK

Nem os ???esp??ritos das plan??cies??? nem a medicina cubana adiantaram de nada.

Sinal da gravidade de seu caso e do medo do presidente-ditador: foi at?? o aeroporto internacional de Caracas exibindo foto do Sagrado Cora????o de Jesus no carro e carregando uma imagem de Nossa Senhora. Na hora do desespero s??o as ??nicas que inspiram confian??a at?? mesmo naqueles que as ofendem.

Entrementes seu amigo ??ntimo Evo Morales, presidente da Bol??via, invocou a divindade andina Pachamama, mais modernamente cultuada pelos ambientalistas sob o nome da Gaia, para que restabele??a a sa??de de seu correligion??rio e mentor venezuelano.

Em carta a Ch??vez, ele disse: ???Pe??o que a energia da Pachamama restabele??a a for??a vital e que novamente o equil??brio e a harmonia fluam em sua vida???. Mas pelo visto no aeroporto, o venezuelano n??o est?? acreditando muito nesse tipo de divindades fajutas.

Morales sublinhou que a for??a de Ch??vez, seu principal aliado e suporte econ??mico, ???prov??m das vontades dos povos em lutar pelo justo e igualit??rio e isto n??o permitir?? que nada o derrote???.

Mas parece que at?? isto est?? faltando aos l??deres populistas de esquerda latino-americanos. Inclusive no Brasil.

De retorno ?? Venezuela, o ditador chorou diante da TV pedindo a Jesus que n??o lhe tire a vida porque tinha muita coisa a fazer ainda, leia-se mais subvers??o esquerdista. No dia seguinte, defendeu a ditadura da Siria, atacou os EUA, mas voltou ??ds pressas a Cuba para mais tratamentos.

Obama’s Brazilian model – Rousseff shows White House an authoritarian way forward

Publicado em: 10-04-2012 | Por: bidueira | Em: Sem categoria

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(…) The increasing persecution of the conservative group Tradition, Family and Property (TFP) exposes the dangers of dissent in the rapidly secularizing world. Founded in the 1960s to fight communism and promote traditional values, the TFP – which is well-known in Washington circles for its active U.S. affiliate – is Brazil???s leading opponent against leftist priorities such as abortion, censorship and regulations that inhibit private-property rights. Because it stands in the way of Big Brother, the government has gone after the TFP. Most recently, the Superior Tribunal of Justice, one of Brazil???s upper-level courts, ruled in favor of a splinter group, the Heralds of the Gospel. The move, which occurred under strong pressure from church authorities including the Vatican???s apostolic nuncio, is effectively gagging the TFP by handing its assets over to liberal dissidents (…)

Venezuela: ditadura pro??be o com??rcio de armas e muni????es

Publicado em: 08-04-2012 | Por: bidueira | Em: PLD em Foco

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PLD em Foco

1. Na Venezuela, Chavez proibe o uso de armas.
2. Rela????es exteriores e Defesa Nacional estabelecem parcerias estreitas com a Venezuela.
3. Ingressos gratuitos para os Jogos Ol??mpicos-2014 para quem entregar as arnas.