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PAZ E GUERRA NA PAULISTA

Publicado em: 19-03-2016 | Por: bidueira | Em: CHAVES, PT, REVOLU????O DE 64, SITUA????O NACIONAL

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S??O PAULO, 19 DE MAR??O DE 2016

??/ OPINI??O

Paz e guerra na Paulista

Em seu discurso, Lula se colocou no papel de um emiss??rio da paz para, na verdade, fazer mais uma amea??a ?? sociedade brasileira. O significado foi claro: n??o me toquem, ou sofrer??o as consequ??ncias

???A Gr??-Bretanha e a Fran??a tiveram que escolher entre guerra e desonra. Escolheram a desonra. Ter??o a guerra.??? Com essas palavras Winston Churchill se dirigiu ao Primeiro-Ministro Neville Chamberlain, ap??s este assinar os Acordos de Munique com Hitler, em 29 de setembro de 1938.

Pouco tempo bastaria para se verificar qu??o ing??nuo foi o discurso de Chamberlain no seu retorno ?? Inglaterra saudando a ???Paz para o nosso Tempo??? e o qu??o prof??ticas foram as palavras com que Churchill o acolheu na C??mara dos Comuns. Menos de um ano depois, o mundo mergulhava na maior guerra da Hist??ria.

N??o obstante os brasileiros n??o estarem em guerra, ainda que a ret??rica dos petistas em palanques e grava????es telef??nicas indique o contr??rio, as palavras de Churchill cabem como uma luva na situa????o de impasse que o Brasil vive hoje.

Lula, no discurso que fez ontem ?? noite??(18/03)??na Avenida Paulista se colocou no papel de um emiss??rio da paz para, na verdade, fazer mais uma amea??a ?? sociedade brasileira. O significado foi claro: n??o me toquem, ou sofrer??o as consequ??ncias.

Causam perplexidade a aud??cia e a arrog??ncia de Lula. Quem o investiu do papel de pacificador de um conflito que ele, mais do que ningu??m, vem a??ulando no Pa??s, em todas as horas poss??veis?

Como algu??m que em palanques e grava????es vindas a p??blico promove sistematicamente a viol??ncia tem a desfa??atez de pedir que n??o se d?? a ele o tratamento de inimigo que dispensa aos que o contrariam?

Ontem ?? noite, Lula mostrou que n??o tem limites, confiando cegamente na sua capacidade de manipular indiv??duos e plateias para impor sua vontade a tudo e a todos.

Lula n??o tem um mandato eletivo. Lula n??o teve reconhecidas sua nomea????o e posse como Ministro da Casa Civil. Lula n??o foi convocado pela sociedade brasileira para ocupar um cargo com a finalidade confessa de livra-lo da Justi??a.

Ainda assim, sem mandato, sem autoridade e sem respaldo, ele vem a p??blico reiterar o desafio ?? ordem constitu??da. N??o h?? paralelo com nada ocorrido no Pa??s.

As conversas gravadas de Lula, taxando de covardes a superior e a suprema corte do Pa??s, como de resto o tratamento vil e grosseiro que dispensa a pessoas e autoridades, demonstram o seu menosprezo pelo que possa se colocar em seu caminho.

Isso talvez explique como ele tenha ido t??o longe. Mas Lula ?? muito mais do que um megal??mano. Ele se move por uma vontade insaci??vel de poder, n??o medindo meios e fins para satisfaz??-la.

Depois do que se passou ontem ?? noite na Avenida Paulista, o importante n??o ?? mais saber se Lula vai se submeter ou n??o ?? Lei.
O que agora est?? em jogo ?? se a Justi??a honrar?? o seu dever de conter Lula antes que ele deflagre a guerra que prometeu.

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As opini??es expressas em artigos s??o de exclusiva responsabilidade dos autores e n??o coincidem, necessariamente, com as do Di??rio do Com??rcio

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